ameacas portucel

produtor europeu de papel não revestido. Entretanto, as alterações ocorridas ao nível do crescimento económico mundial e das tendências de consumo trouxeram, naturalmente, a necessidade de uma nova reflexão estratégica.Com fracas perspectivas de crescimento do mercado europeu de papel UWF para os próximos anos, o Grupo procurou delinear novos caminhos de crescimento e desenvolver um plano para um novo ciclo de desenvolvimento, mantendo, em simultâneo, uma elevada preocupação relativamente à sua solidez financeira e à capacidade de remunerar os seus accionistas. Assim, o plano do Grupo Portucel para um novo ciclo de crescimento é sustentado em duas vertentes: consolidação dos projectos actualmente em curso e entrada em novas áreas de negócio. NOVAS ÁREAS DE NEGÓCIO O Grupo Portucel decidiu diversificar a sua actividade na área do tissue, tendo como objectivo alcançar uma posição de relevo no mercado Europeu. A entrada do Grupo neste segmento irá concretizar-se através da conjugação de crescimento orgânico com aquisição de capacidade existente. O crescimento orgânico será desenvolvido com base num modelo de negócio sustentado na integração directa de pasta na produção de tissue e na instalação de linhas de transformação perto dos mercados de destino, possibilitando alcançar claras vantagens competitivas a nível industrial, logístico e comercial, e afirmar o Grupo como um dos produtores mais competitivos da Europa. O sito de Cacia, a priori, apresenta as características…

referências a outros autores (excertos, ideias, pensamentos…,) respeitam escrupulosamente as regras da atribuição e encontram-se devidamente indicadas no texto e na listagem das referências bibliográficas, de acordo com as normas de referenciação”. Catarina Teixeira Inês Almeida Joana Barroso Maria Inês Lopes Mariana Silva Sara Dias Ruben Eira Sumário Executivo Neste relatório estudamos a situação económica e financeira do grupo Portucel soporcel e para isso procedemos à…

………………………………………...pág. 4 Análise da Decisão de Investimento……………………………….. pág. 11 Análise da decisão de Financiamento …………………………….... pág. 26 Análise da Decisão de Distribuição de Lucros …………………….. pág. 40 Conclusão …………………………………………………………... pág. 55 Anexos ……………………………………………………………….pág. 56 Bibliografia …………………………………………………………..pág. 68 2 INTRODUÇÃO A realização deste trabalho tem como principal propósito o estudo de uma empresa cotada na bolsa portuguesa. O estudo a realizar tem…

Universidade dos Açores Departamento de Economia e Gestão Análise Financeira do Grupo Portucel Soporcel Licenciatura em Gestão (2010-2013) Disciplina: Finanças Empresariais I Docente: Mestre David Bedo Alunos: Fabíola Sabino Gil (20102640) Hugo Silva (20112773) Patrícia Alvarez Lopes (20102681) Rodrigo Rodrigues (20103306) Pico da Urze, Novembro de 2011 ------------------------------------------------- Índice 1. Introdução 1 2. Caracterização da Empresa 1 …

negociações privilegiado, onde se reúnem compradores e vendedores, no sentido de centralizar propostas e ofertas e servindo para promover e manter o crescimento económico de um país, já que é indispensável existirem fundos disponíveis para financiar a formação e a reposição do capital e a emissão de valores mobiliários, que é uma das formas que as empresas e os organismos públicos têm para obter os fundos de que necessitam. A principal função de uma bolsa de valores é proporcionar…

Introdução A realização deste trabalho tem como principal propósito o estudo de uma empresa cotada na bolsa portuguesa. O estudo a realizar tem como finalidade a análise das decisões de investimento, financiamento e distribuição de dividendos. A empresa que decidimos analisar foi a Semapa, esta é uma empresa portuguesa fundada em 1991, que opera essencialmente em três sectores: pasta e papel (Grupo PORTUCEL SOPORCEL); cimento (SECIL); e geração de energia a partir de fontes…

2- | Análise Fundamental e análise técnica | 3 | 2- | 1º Relatório semanal de 15/10/2012 a 19/10/2012 | 5 | 2.1- | Sectores de investimento | 6 | 2.5- | Conclusão 1º Relatório | 12 | 3- | 2º Relatório semanal de 22/10/2012 a 26/10/2012 | 14 | 3.5- | Conclusão 2º Relatório | 19 | 4- | 3º Relatório semanal de 29/10/2012 a 02/11/2012 | 21 | 4.4- | Conclusão 3º Relatório | 24 | 5- | Conclusões finais | 27 | 6- | Anexos | 30 | | | | | | | | | | | | …

i O PLANO GERAL DE CONTABILIDADE ANGOLANO E O SISTEMA DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA DE PORTUGAL: UMA ANÁLISE COMPARADA MASIDIVINGA LANDU Dissertação de Mestrado Mestrado em Contabilidade e Finanças Porto – 2014 INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO O PLANO GERAL DE CONTABILIDADE ANGOLANO E O SISTEMA DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA DE PORTUGAL: UMA ANÁLISE COMPARADA MASIDIVINGA LANDU Dissertação de Mestrado…

Portugalglobal Pense global pense Portugal Agosto 2011 // www.portugalglobal.pt NÚMERO ESPECIAL EMPRESAS DE SUCESSO Agosto 2011 // www.portugalglobal.pt sumário Especial empresas // 6 Nesta edição, leia a história e os casos de sucesso de cerca de duas dezenas de empresas portuguesas de diferentes sectores de actividade e com presença no mercado internacional. Renova // 6 Grupo Portucel Soporcel // 8 ICEL // 12 CGC Genetics // 14 Sovena // 16 Promontório…

Porto, 2000; Santos, José Gonçalves – Contabilidade de Seguros – Edit. Quid Júris, Lisboa,2ª Edição, 2007; Gonçalves, Manuel Corte Real e Barroso, Maria de Nazaré – Gestão Seguradora – Instituto de Formação bancária, 2ª Edição, Maio de 2003. D.L. n.º 94-B/98, de 17 de Abril - Regulamento de acesso e exercício da actividade segurador , alterado e republicado pelo Dec.-Lei 2/2009, de 5 de Janeiro, (disponível em www.isp.pt). Instituto de Seguros de Portugal - Plano de Contas para…