Resumo Mito da Mundialização

Resumo – Texto de Bourdieu –Mito da Mundialização - Imposição da visão e do discurso neoliberal por pesquisadores, governantes, jornalistas e homens de negócios; - O neoliberalismo é visto, portanto, sem percebermos como algo “inevitável”; - Os pressupostos desse sistema são impostos de maneira óbvia: crescimento máximo, produtividade, e competitividade; - Então, faz-se a ruptura entre a economia e o social; - Se faz uso de expressões como “corte de gordura” para demissões desse modo fazer desse sistema mais maquiado; - A política neoliberal usada nos anos de 1970 para a habitação social prejudicou demasiadamente a sociedade, segregando-a, oferecendo-a coisas que não podem arcar com os custos; - Nos EUA o Estado garante certos direitos, porém investe-se mais em mecanismo em que se possa controlar a massa, por exemplo, na Califórnia o orçamento para o sistema prisional é muito maior se comparado ao destinado a todas as universidades do estado californiano; “o estado cada vez mais se reduz ao papel policial”; - O processo de regressão do Estado mostra a resistência à crença e à política neoliberais é tanto mais forte nos países diferentes quanto eram forte as relações estatais neles ; - O Estado tem uma realidade ambígua; - Para resistir à involução do Estado, como opressor, que sacrifica o social, os próprios movimentos sociais encontram apoio nos responsáveis pelas pastas sociais e que, somente estes, se preocupam com os interesses sociais; - O termo globalização é

O Mito da Mundialização e o estado Social Europeu Autor: Pierre Bourdieu É um texto que foi o resultado de uma série de palestras que Pierre Bourdieu proferidas na Europa para um grupo de gregos. Nesse texto Pierre Bourdieu inicia dizendo: Todos os dias somos bombardeados através de jornais, revistas, e principalmente através de televisão, bombardeado com ideias, manchetes que buscam descrever o Neoliberalismo como se ele fosse uma mensagem universalista de libertação.…

Linguagem, símbolo e mito na sociedade pós-secular Olga Sodré se propõe a realizar uma síntese sobre a linguagem, o símbolo e o mito com o objetivo de servir ao avanço do estudo sobre a psicologia da religião. Ela se utiliza de seu estudo sobre a fenomenologia hermenêutica e suas contribuições para a psicologia e a compreensão da experiência religiosa, isso no contexto da mundialização e das sociedades pós-seculares (também chamadas de pós-modernas). A partir da década de 60 a autora…

GRUZINSKI, Serge. De Matrix a Camões: história cultural e história global entre a mundialização ibérica e a mundialização americana. In. LOPES, Antonio Herculano; VELOSO, Monica Pimenta; PESAVENTO, Sandra Jatahy. História e linguagens: textos, imagens, oralidade, representações. Rio de Janeiro, Editora Sete Letras, 2006. p. 11-28. À espera do escolhido: Matrix e messianismo.* Bruno Amaral Alves de Oliveira** Sociedades se desenvolvem e dão significado às suas experiências…

PORQUE PODEMOS DIZER QUE GLOBALIZAÇÃO É UM MITO? A “globalização” hoje, em grande discussão traz exagero e ilusões acerca da integração social, política, econômica e cultural do mundo globalizado. Assim, faz necessária cautela a fim de estudar, analisar os aspectos positivos e negativos que a mesma pode oferecer. É este fenômeno um mito? A “globalização” vista como um fenômeno de integração social, econômica e cultural do mundo é um mito. Pois,traz riquezas para as grandes…

capitalista. Irineu Evangelista de Souza é considerado um ícone dos capitalistas empreendedores brasileiros do século XIX. Brasil é o terceiro maior país em número de empreendedores A maioria dos empresários abre o negócio porque constatou uma oportunidade de mercado e não por necessidade. Os pequenos negócios são responsáveis pela maior parte das vagas de trabalho no Brasil Mundialização-globalização Trata das origens do fenômeno da globalização, ou mundialização, do enfoque…

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CAMPUS I CURSO SERVIÇO SOCIAL 3° PERÍODO DISCIPLINA: SERVIÇO SOCIAL E QUESTÃO SOCIAL PROFESSOR: SUELY QUIXABEIRA ACADÊMICA: CINIRA OLIVEIRA / ELZIMAR SALU/ LÉIA SILVA ROSIRENE MENDES / JOSEFA NERES Capital fetiche, questão social e Serviço Social – Mundialização da economia, capital financeiro e questão social. Marilda Villela Iamamoto PALMAS – TO 26 DE MARÇO DE 2013 Capital fetiche, questão social e Serviço Social – Mundialização da economia,…

Capital fetiche, questão social e serviço social – mundialização da economia, capital financeiro e questão social. Marilda Villela IamamotoINTRODUÇÃOEste texto analisa a mundialização do capital sob a hegemonia do capital que rende juros – o capital fetiche –, suas repercussões no redimensionamento da “questão social” na atualidade, expressões particulares que assume no Brasil e respostas institucionais, que incidem no capital financeiro da mundialização da economia, tendo em vista…

espaço passa a ser considerado não só enquanto espaço global mas também e, por conseguinte, enquanto espaço local, regional. Giddens (1991, p.177) explicita que, em seu novo caráter, o mundo “entrelaçaria o local e o global de uma maneira complexa”. Nessa perspectiva, “a racionalidade capitalista” deixou de ser projeto e tornou-se fato do presente (ORTIZ, 1989, p.37). Na medida em que a circularidade da modernidade se firmou, o progresso esvaziou-se de conteúdo de tal forma que…

"De fato, como brasileiro eu simplesmente falaria contra a internacionalização da... 1 Pág. Internacionalização da Amazônia Mito ou Verdade ...... 1 Pág. 0 0 Internacionalização da Economia:Globalização Produtiva e Financeira ...... 1 Pág. 1 0 A Internacionalização do Mundo ...Buarque, Foi questionado sobre o que pensava da internaciolização da Amazônia. O jovem americano introduziu sua pergunta dizendo que esperava a resposta de um humanista e não de um…