John Donne

Fontaine; nos Países Baixos, foi a Idade de Ouro da poesia, com expoentes em Henric Spieghel, Joost van den Vondel, Daniël Heinsius e Gerbrand Bredero; na Inglaterra, propiciou-se o florescimento de uma poesia metafísica tipificada por John Dryden, John Milton, John Donne e Samuel Johnson. Seu motivo onipresente foi o conflito entre a tradição clássica herdada do Renascimento e as novas descobertas da ciência, as mudanças na religião, novas aspirações e um desejo de inovar. A herança…

Inglaterra, marca significativamente a poesia de John Donne e John Milton autor de O Paraíso Perdido. Século XVIII: O Neoclassismo Época da valorização da razão e da ciência para se chegar ao conhecimento humano. Os filósofos iluministas fizeram duras críticas ao absolutismo. Na França, podemos citar os filósofos Montesquieu, Voltaire, Denis Diderot e D'Alembert, os organizadores da Enciclopédia, e Jean-Jacques Rousseau . Na Inglaterra, os poetas Alexander Pope, John Dryden, William…

Musoleno (Susanna), Gilles Cachemaille (Figaro), Colette Alliot-Lugaz (Cherubino), Anne Salvan (Marcellina), Enrico Fissore (Bartolo), Antoine David (Basilio), Isabelle Eschenbrenner (Barbarina), Michel Denonfoux (Antonio) 1985 Direction musicale. John Eliot Gardiner Mise en scène décors, costumes.Pier Luigi Pier’Alli , Thomas Hampson (Le Comte), Pamela Coburn (La Comtesse), Nancy Argenta (Susanna), Gilles Cachemaille (Figaro), Colette Alliot-Lugaz (Cherubino), Jane Berbié (Marcellina), François

La Fontaine, Corneille, Racine, Molière; Inglaterra: John Lily, John Donne, John Milton; Alemanha: Silesius, Opitz, Gryphius. O Barroco engloba em literatura uma série de denominações hoje superadas: Gongorismo (Espanha) – pela influência do estilo do poeta Luís Gôngora (1561/1627). Marinismo (Itália) – pela influência exercida por Gianbattista Marini (1569/1625). Eufuísmo (Inglaterra) – derivado do título da novela Euphéus, do escritor John Lily (1553/1606). Preciosismo (França) – pelo culto à

precisamos/desejamos por custos menores. Comércio: por quê? – II “Nenhum homem é uma ilha isolada; cada homem é uma partícula do continente, uma parte da terra; (...) a morte de qualquer homem diminui-me, porque sou parte do gênero humano”. John Donne Comércio: por quê? – III Em Robinson Crusoe, Daniel Defoe ilustra como seria a produção e a escolha do que produzir quando não existe comércio, dinheiro e preços. Crusoe precisa alocar esforços entre produção e…

Mas já em 1994 grava o CD Poesia.Também interessado em movimentos de renovação na música popular brasileira, como Bossa Nova e Tropicália. Estuda a música erudita de vanguarda. Publicou artigos sobre compositores como Edgar Varèse, Anton Webern e John Cage no jornal Folha de São Paulo. Posteriormente se reuniram no livro Música de Invenção (1998). Augusto teve suas obras incluídas em muitas mostras, como antologias internacionais como as históricas publicações “Concrete Poetry: an…

E SOCIEDADE     Civilização grega. Sócrates, Platão e Aristóteles. O ideal de Sociedade: pólis. “O homem é um animal político por natureza.” (Aristóteles) O homem tem vocação para a vida em sociedade “Nenhum homem é uma ilha isolada.” (John Donne (1572-1631) INDIVÍDUO E SOCIEDADE FORMAS DE CONHECER  Ruptura entre o pensamento tradicional (teísta) e o pensamento moderno (imanentista). “O grandioso edifício ideal da Idade Média, em que religião e civilização, teologia e…

qualquer tipo de grupo. Levanta um pensamento de que nenhum ser é isolado, pois está sempre ligado ao grupo em que pertence. O vídeo coloca que a soma das competências é maior do que a simples junção das competências individuais. Baseado nos versos de John Donne, a narração traz a possibilidade de um trabalho com equipes e grupos, sobre a valorização da sinergia que se pode obter quando as competências individuais interagem e colaboram entre sí. A importância do líder TEMAS…

está. Várias partes do Direito se assemelham a programas e existe até um projeto incipiente para transcrever partes do código civil com uma linguagem mais próxima a da programação. “No man is an island.” Já dizia o poeta inglês do século XVII John Donne (http://en.wikipedia.org/wiki/John_Donne). Nenhum homem é uma ilha ou ao menos não deveríamos ser. A especialização, embora boa, carrega consigo esse risco. O mundo, acredito, precisa cada vez mais de pontes, e quem farão essas pontes?…

sentimento de que ao se receber algo deve-se retribuir, seja com uma simples oração, seja com um enorme sacrifício como subir de joelhos as escadarias do Santuário de Aparecida do Norte. Conclusão “Nenhum homem é uma ilha”, disse o poeta inglês John Donne. E até as tribos que viviam em ilhas, como as polinésias, as menalásias, e as outras aqui tidas como exemplos, perceberam isso, e criaram formas de não se isolarem e estabelecerem vínculos. Como pudemos observar ao longo desta…