Fisiopatologia Lesão De Lca

..............................................................................................29 3.2 ETIOLOGIA............................................................................................................................30 3.3 FISIOPATOLOGIA.................................................................................................................31 3.4 CAUSAS....................................................................................................................

para exame físico ortopédico Considerações sobre o exame físico ortopédico Conhecimento anatômico mínimo necessário Dermátomos, miótomos e esclerótomos Níveis de dano da medula espinal e extensão da paralisia Classificação Neurológica Padronizada da Lesão à Medula Espinal -ASIA Princípios do exame físico ortopédico Exame das articulações específicas ADAMA (avaliação da amplitude do movimento articular) Tabela para goniometria Avaliação da força muscular EXAME ORTOPÉDICO EXAME FÍSICO…

neurônio..................................................................60 FIGURA 11. Tipos de neurônios....................................................................................................61 FIGURA 12. Alterações sinápticas após a lesão............................................................................79 FIGURA 13. Brotamento axonal....................................................................................................85 FIGURA 14.…

nulípara, que guarda continuidade com o canal cervical (ou endocervical) que se encerra ao atingir o ístmo, num hipotético orifício cervical interno (OCI). A área do colo situada acima do OCE (voltada para a púbis) é chamada de lábio cervical anterior (LCA) e área abaixo (voltada para o sacro) o é de lábio cervical posterio (LCP). Esta porção é mais ampla que a anterior, com a deflexão da parede vaginal aprofundando-se no fundo de saco vaginal (FSV) A * Imagem de cervicografia (Dr.…

enxertos do pai durante a gestação. André Anjos MONITORIA – REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE As reações de hipersensibilidade (RH) constituem-se em respostas imunes que se apresentam exageradas ou inapropriadas, causando muitas vezes inflamação ou lesão tecidual. RH I, II e III --- são mediadas por AC RH IV --- relacionada à ativação de células T e macrófagos RH TIPO I (ANAFILAXIA) Os requisitos básicos para que ocorra uma reação de hipersensibilidade tipo I são: a) a…

preenchiam quaisquer critérios de exclusão, tinham liberação médica para atividades físicas e aceitaram participar da pesquisa, assinando termo de consentimento livre e esclarecido. Foram excluídas da seleção aquelas que apresentaram algum tipo de lesão osteomuscular, hipertensão arterial sistêmica, doenças cardiovasculares e pulmonares, episódios contínuos de dores de cabeça, fraturas recentes ou qualquer desconforto durante a realização da avaliação de força. Foram utilizados os…

14 Dor Torácica • Causas: - Cardíacas: angina, infarto, pericardite, dissecção aórtica torácica, cardiopatia hipertensiva ou hipertrófica. - Não cardíacas: embolia pulmonar, pneumotórax, osteomuscular, trato digestivo, pneumonia. • Fisiopatologia: O DC normal é de 6-8l/min. Com esforço, há aumento do trabalho cardíaco e da demanda de energia, sendo o O2 levado pelas coronárias, mantendo o equilíbrio. Se há resistência (placa ateroma), o aumento do fluxo é impedido, o que…

estenose subglótica, acompanhada de estridor laríngeo, tem como etiologia única a entubação orotraqueal prolongada. (C) A paralisia de cordas vocais na infância é rara e acomete as pregas vocais bilateralmente. (D) O estridor laríngeo tem como fisiopatologia a obstrução de vias aéreas superiores ao final da expiração sem comprometimento inspiratório. 31. Menino, 4 anos de idade, branco, vítima de acidente de automóvel, sem cinto de segurança, com hipótese de pneumotórax hipertensivo.…

........ 27 2.6 HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA (HAS) ........................................................... 33 2.6.1 Súmula histórica sobre a mensuração da PA e caracterização da HAS ..................... 34 2.6.2 Fisiologia humana e fisiopatologia da HAS .................................................................... 35 2.6.3 Fatores predisponentes para o desenvolvimento da HAS ............................................. 40 2.6.4 Complicações e agravos da HAS ...................

toxicológica. Rio de Janeiro: Medsi, 2004. MIYATA, Daniela Ferreira. Aspectos gerais da farmacoterapia geriátrica.2003.D Disponível em: . Acesso em: 10 abr. 2006. NETTO, Matheus Papaléo; BRITO, Francisco Carlos de. Gerentologia: Epidemiologia, Fisiopatologia, Quadro Clínico, Controle Terapêutico. São Paulo: Atheneu, 2001 SILVA, Penildon. Farmacologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2002. WAJCHENBERG, Bernado Leo. Tratado de Endocrinologia. São Paulo: Roca, 1992. ReFeRÊnCia…