VIOL NCIA NA REDE DE SA DE P BLICA DO DF

19 milhões de idosos e até 2020 essa faixa etária será a maioria da população brasileira. Apesar do slogan “terceira idade, melhor idade”, isso não é verdade, pois nossa civilização cultua o novo e o belo, sendo que belo é também novo. Mas esquecem que hoje somos jovens e amanhã seremos idosos. Outras formas de violência são a negligência com a saúde, com a alimentação e higiene; a violência psicológica; a violência sexual e o abuso financeiro, pois a vítima é presa fácil pela sua fragilidade tanto física como emocional. Intervenção e Aspectos Legais A violência possui causas multifatoriais e necessita de uma intervenção interdisciplinar para o atendimento resolutivo, o médico, o assistente social, a enfermagem, o psicólogo,o terapeuta ocupacional, o técnico de enfermagem, o agente comunitário de saúde e outros profissionais que possuem contato direto com o paciente têm uma importância crucial na identificação,notificação e intervenção das situações de violência dentro de suas especificidades. Trabalhar de forma interdisciplinar possibilita uma discussão sobre os desfechos que a equipe de saúde pretende alcançar, evitando medidas precipitadas, que podem acabar afastando a família. Nas situações de violência contra a criança, os profissionais ficam entre os deveres de proteger a criança, de tratá-la clinicamente, de mantê-la junto à família e de melhorar as relações familiares. Ressalta-se que a violência, na esfera pública ou privada da família, coloca a…

SOCIEDADE DE ENSINO UNIVERSITÁRIO DO NORDESTE – SEUNE ELAYNE CHRYSTINA FERREIRA CAVALCANTE RELATÓRIO FINAL NA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE FREI DAMIÃO Maceió 2013 ELAYNE CHRYSTINA FERREIRA CAVALCANTE RELATÓRIO FINAL NA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE FREI DAMIÃO Relatório final desenvolvido na Unidade Básica de Saúde (UBS) Frei Damião, realizado no (ESF) Estratégia Saúde da Família, no bairro de Benedito Bentes I na…

ANEXO IV Protocolos Clínicos a) Protocolos de Enfermagem Ano 2010 Nº PROT. DESCRIÇÃO 1 Protocolo de Higiene Oral 2 Protocolo de Cateterismo Vesical 3 Protocolo de Sondagem Nasogástríca e Nasoentérica 4 Protocolo de Balanço Hídrico 5 Protocolo de Limpeza E Desinfecção de Equipamentos e Superfícies 6 Protocolo de Precauções de Infecção Hospitalar 7 Protocolo de Aspiração Traqueobrônquica 8 Protocolo de Instalação do Cateter de…

consciência de um corpo que deixou de "funcionar em silêncio" e que, portanto, dá mostra de alterações que podem significar um estado de doença. No entanto, "não sentir nada", nem sempre significa ausência de doenças, pois vários processos e lesões podem permanecer "calados" por muito tempo sem serem percebidos por seus portadores. A relação existente entre saúde e doença não é apenas uma relação de bom ou mau funcionamento do corpo, mas uma interação muito mais ampla do homem com os…

Índice de Massa Corporal (IMC), e nos passou sobre a tabela da Relação Cintura Quadril (RCQ). No dia 27 de Setembro sexta feira, as atividades realizadas foram as seguintes, a 1º cliente por nome M.P.A. do sexo feminino, com 25 de idade, profissão ACS foi realizada primeiramente uma avaliação com a ficha de anamnese com aferição dos SSVV, em seguida foi aplicada massagem relaxante com pedras quentes, a mesma queixa-se de espasmos musculares na região do seleo gastrocnêmio foi…

[pic] EXERCICIO PROCESSO DE ENFERMAGEM II Profª MSc. Samanta A. M. Taube Profª Esp. Mª Caroline Waldrigues 1. HISTÓRICO DE ENFERMAGEM ANAMNESE MÉDICA: IS, sexo feminino, 70 anos, aposentada, no dia 01/12/10 deu entrada no Pronto-Atendimento com queixa de dor em baixo ventre e disúria. Dados do prontuário revelam que nos últimos 20 dias esteve com taquipnéia, oligúria e edema de face, sendo diagnosticado ITU há 10 dias. Foi internada na unidade de Clinica Médica Feminina.…

assistência médica prestada ao paciente. Sua análise deve ser de competência exclusiva dos médicos e da equipe de saúde. Os profissionais estão sujeitos ao segredo profissional em obediência aos respectivos códigos de ética. Composição Mínima (Módulo Hospital, aprovado pela Portaria MS/GM n.º 396/00 e Resolução CFM n.º 1.638/02) * Ficha de Identificação e Anamnese do Paciente; * Registro Gráfico de Sinais Vitais; * Ficha de Evolução/Prescrição Médica; * Ficha de Consulta de…

FACULDADE CATÓLICA SALESIANA DO ES CURSO DE ENFERMAGEM AUGUSTO INÁCIO DE OLIVEIRA NETO FICHAMENTOS Trabalho Acadêmico apresentado aos professores Livia Perasol Bedin, Márcia Valéria Gonçalves, Rosemery de Andrade e Sandra Medeiros Fonseca da Disciplina Metodologia da Pesquisa, do segundo período do curso de Enfermagem da Faculdade Católica Salesiana do Espírito Santo. Vitória 2014 Título Genérico: DOR NO PEITO…

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO – UEMA CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE SANTA INÊS – CESSIN CURSO DE ENFERMAGEM BACHARELADO DANIELE NUNES RIPARDO RELATÓRIO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO I EM ATENÇÃO BÁSICA EM SANTA INÊS-MA SANTA INÊS-MA 2013 DANIELE NUNES RIPARDO RELATÓRIO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO I EM ATENÇÃO BÁSICA EM SANTA INÊS-MA Relatório de estágio supervisionado I em Atenção Básica da Universidade Estadual do…

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO - UEMA CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE BACABAL - CESB DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM CURSO: ENFERMAGEM BACHARELADO ANNA CAROLINA SANTOS CLEMENTINO RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO I BACABAL-MA 2012 ANNA CAROLINA SANTOS CLEMENTINO RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO I Relatório de Estágio Curricular Supervisionado I, desenvolvido no 7º período como protocolo de avaliação geral das atividades do estágio no curso…