Cora coralina

Registro aqui minha admiração por essa mulher brasileira que viveu lutando e morreu sonhado. Exatamente como eu penso que se deve viver, com persistência e desassombro pela vida, e talvez como eu penso que deva morrer, com dignidade e esperança até o fim. “Não te deixes destruir... Ajuntando novas pedras e construindo novos poemas. Recria tua vida, sempre, sempre. Remove pedras e planta roseiras e faz doces. Recomeça. Faz de tua vida mesquinha um poema”. [Aninha e suas pedras, Outubro, 1981] Deixou sua terra natal ainda mocinha e voltou já de cabelos brancos, sem nunca ter esquecido sua origem. Cora Coralina realizou através das palavras, um vôo em direção à liberdade. Cora ousou voar e voou tão alto quanto Fernão Capelo Gaivota. Meu tributo a Cora Coralina. Cora também vive em mim. Quando penso em Cora Coralina, vejo a mulher de pouca escolaridade e muita sabedoria. Percebo que ela tinha um pouco das mulheres com quem esbarro todo dia, e que em mim encontro muito do que na alma dela havia. Travando luta diária…

repassar informações ela também tem como objetivo formar cidadãos capazes de viver nesta sociedade repleta de tecnologias que vem surgindo dia-a-dia e consumismo exagerado. Então, uma das metas a serem atingidas pela escola é a formação de valores e hábitos e entre eles esta a consolidação de hábitos de higiene, reconhecer a importância do banho diário, cuidados com os cabelos e unhas, lavagem das mãos e limpeza dos ambientes: domésticos e escolares e também a alimentação os quais…

14 - Nova vingança e seu resultado Capítulo 15 - Estralada Capítulo 16 - Sucesso do plano Capítulo 17 - Dona Maria Capítulo 18 - Amores Capítulo 19 - Domingo do Espírito Santo Capítulo 20 - O fogo no campo Capítulo 21 - Contrariedades Capítulo 22 - Aliança Capítulo 23 - Declaração Capítulo 24 - A comadre em exercício Capítulo 25 - Trama Capítulo 26 - Derrota Capítulo 27 - O mestre de reza Capítulo 28 - Transtorno Capítulo 29 - Pior…

PEÇA CURTA - CHUVA ACIDA 1 Valdir Medori Jr. · São Paulo, SP 25/10/2008 · 94 · 11 Dois velhos, Zé Carlos e Zé Augusto estão sentados em um banco de Jardim. Som de chuva. ZÉ CARLOS Três dias que não para de chover... ZÉ AUGUSTO Lembra, na nossa época quase nunca chovia... ZÉ CARLOS E quando chovia a gente podia sair embaixo da chuva que não acontecia nada... Agora, se você sai na rua, morre que nem lesma dentro do saleiro. ZÉ AUGUSTO Deus me livre... ZÉ CARLOS…

num suspiro. Depois, ela se entartarugou, aprontando-se, quem sabe, ao sono. Ou fosse de sua intenção apenas a tristeza. Porque lhe escutei chorar, num murmúrio de águas escuras. A corcunda se derramava, parecia era vez dela se estatuar. Me infindei, nessa visagem. Foi, então. Meu pai, em apuros de silêncio, abriu a porta da varanda. Lento, se aproximou da corcunda. Por instantes, ficou debruçado sobre a mulher. Depois, movendo a mão como se fosse um gesto só sonhado, lhe tocou os…

pobre contribuiu para que Manuel Antônio de Almeida desenvolvesse a sua obra. Destaca-se, ao lado de O filho do pescador de Antônio Gonçalves Teixeira e Sousa e A moreninha, de Joaquim Manuel de Macedo, entre as primeiras produções românticas da literatura brasileira. Enredo Leonardo, o futuro sargento de milícias, filho de Leonardo-Pataca e de Maria -da-Hortaliça, é o resultado das pisadelas, beliscões e outros atos similares praticados pelo casal de imigrantes portugueses durante…

e repassar informações ela também tem como objetivo formar cidadãos capazes de viver nesta sociedade repleta de tecnologias que vem surgindo dia-a-dia e consumismo exagerado. Então, uma das metas a serem atingidas pela escola é a formação de valores e hábitos e entre eles esta a consolidação de hábitos de higiene, reconhecer a importância do banho diário, cuidados com os cabelos e unhas, lavagem das mãos e limpeza dos ambientes: domésticos e escolares e também a alimentação os quais…

17 – D. Maria Capítulo 18 – Amores Capítulo 19 – Domingo do Espírito Santo Capítulo 20 – O fogo no campo Capítulo 21 – Contrariedades Capítulo 22 – Aliança Capítulo 23 – Declaração SEGUNDA PARTE Capítulo 1 – A comadre em exercício Capítulo 2 – Trama Capítulo 3 – Derrota Capítulo 4 – O mestre-de-reza Capítulo 5 – Transtorno Capítulo 6 – Pior transtorno Capítulo 7 – Remédio aos males Capítulo 8 – Novos amores Capítulo 9 – José Manuel triunfa Capítulo 10 – O agregado…

ampliam e vertem-se na subjetividade como possibilidade interpretativa. 3.3 A ARTE E SUA RELAÇÃO COM A EDUCAÇÃO Tratando-se de educação, a vivência entra em cena como personagem central na formação de pessoas capacitadas a lidar artesanalmente com a criança. Os educadores são os porta-vozes de uma visão de mundo, transmissores de comportamentos, interferindo direta e ativamente na construção de seres individuais e sociais. Segundo Derdyk (2003,p.14): “interdisciplinaridade…

Memórias de um sargento de milícias 1. Enredo Leonardo, o futuro sargento de milícias, filho de Leonardo-Pataca e de Maria -da-Hortaliça, é o resultado das pisadelas, beliscões e outros atos similares praticados pelo casal de imigrantes portugueses durante a travessia do Atlântico rumo ao Rio de Janeiro. Maria-da-Hortaliça sente enjôos logo ao desembarcar e sete meses depois nasce um robusto menino, batizado com o nome do pai. A parteira - a comadre - e o barbeiro - 'de defronte'…