Diagrama De Pareto Montadoras De Veículos

DE PROCESSOS GERENCIAIS PLANO DE NEGÓCIOS & OPORTUNIDADES CEVEL CECÍLIO VEÍCULOS LTDA ANDRESSA PAVEZZI CAMILA RODRIGUES CRISLEY HENRIQUE JOANICE ABRANTES KÊNIA FALCO GOIÂNIA 2011 Uni-ANHANGUERA - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE GOIÁS CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE PROCESSOS GERENCIAIS PLANO DE NEGÓCIOS & OPORTUNIDADES CEVEL CECÍLIO VEÍCULOS LTDA ANDRESSA PAVEZZI CAMILA RODRIGUES CRISLEY HENRIQUE …

5.1 Diagrama de Pareto........................................................................................48 5.2 Diagrama de Causa e Efeito...........................................................................49 5.3 Histograma......................................................................................................49 5.4 Folha de Verificação........................................................................................50 5.5 Diagrama de Dispersão

anos de 1920. Posteriormente, foi empregado com sucesso nas indústrias japonesas, no período pós guerra, sendo apontado como um dos motivos pela liderança deste país em vários segmentos industriais. Várias indústrias nacionais, tais como as montadoras de veículos, utilizam o CEP em suas matrizes e outras fábricas no exterior. Por intermédio destas experiências, ficou comprovada sua eficácia no monitoramento de problemas nestas unidades. Vários exemplos de desenvolvimento de novas…

Apresentação da Empresa. 30 3.2 Produtos da unidade de Jundiaí 32 4. DEMONSTRAÇÕES E ANÁLISE DE DADOS 33 4.1 Falha a ser estudada no processo de placas main no modelo E1621. 33 4.1.1 Carta de Controle 33 4.1.2 Diagrama de Pareto 35 4.2 Coletas de evidências: Ferramenta diagrama de Ishikawa ou de causa e efeito e matriz de análise de confirmação da causa raiz. 38 4.3 Descrições do tipo de Poka Yoke proposto 40 4.4 Os efeitos nos processos antes e depois da implantação do…

expressão em inglês "JUST-IN-TIME" foi adotada pelos japoneses, mas não se consegue precisar a partir de quando ela começou a ser utilizada. Fala-se do surgimento da expressão na indústria naval, sendo incorporada, logo a seguir, pelas indústrias montadoras. Portanto, já seria um termo conhecido e amplamente utilizado nas indústrias antes das publicações que notabilizaram o JIT como um desenvolvimento da Toyota motor. No entanto, OHNO afirma que o conceito JIT surgiu da idéia de kiichiro…

envolvidos. d) Orientados para produção em série : Freqüentemente, os departamentos de Pesquisa e Desenvolvimento necessitam aplicar AV, basicamente para encontrar soluções para os problemas de custos. e) Orientados para o consumo: As indústrias montadoras de auto-peças, desenvolvem programas de AV em conjunto com os seus fornecedores, no sentido de obterem reduções de custos de materiais, partes ou componentes. f) Orientados para o aperfeiçoamento : A AV é posicionada na organização…

consumidor, o acesso é 24 horas, em qualquer localidade, facilitando informação, agilidade e a colocação do produto no mercado, com flexibilidade na alteração do preço, melhorar eficiência na transferência de serviços.Utiliza os meios eletrônicos com as montadoras, concessionários e varejos de autopeças que atualizam seu estoque para o cliente, com dois programas gerenciadores de estoque, que oferece um suporte a interface, através das informações mundiais contidas no XPPS, este programa…

Fases do brainstorming: BRAINWRITING 5 6 6 PRINCÍPIOS SEGUNDO DEMING BENCHMARKING Tipos de Benchmarking Objetivos do Benchmarking AS 7 FERRAMENTAS BÁSICAS DA QUALIDADE ESTRATIFICAÇÃO FOLHA DE VERIFICAÇÃO GRÁFICO DE PARETO DIAGRAMA DE CAUSA EFEITO DIAGRAMA DE DISPERSÃO HISTOGRAMA CARTA DE CONTROLE 8 8 9 9 10 QFD - QUALITY FUNCTION DEPLOYMENT (DESDOBRAMENTO DA FUNÇÃO QUALIDADE) Diferenças entre QD e QFD Abordagens do QFD Casa da Qualidade CONCLUSÃO 20…

2 ALGUMAS DEFINIÇÕES DE QUALIDADE 23 2.3 OS GURUS DA QUALIDADE 24 2.3.1 Walter A. Shewhart 24 2.3.2 Willian Edwards Deming 26 2.3.3 Joseph M. Juran 27 2.3.4 Kaoru Ishikawa 28 2.3.5 Genichi Taguchi 31 2.3.6 Edson Pacheco Paladini 31 2.3.7 Vilfredo Pareto 33 2.4 A QUALIDADE COMO FATOR DE LIDERANÇA ESTRATÉGICA 33 2.5 GESTÃO DA QUALIDADE COM BASE EM INDICADORES 35 2.5.1 Características Essenciais De Um Indicador 36 2.5.2 Características Básicas de um Indicador 36 2.5.3 Componentes De Um Indicador 36

............................... 58 2.1.2 Diagrama de Pareto.................................................................................. 58 2.1.3 Estratificação............................................................................................. 61 2.1.4 Fluxograma de Processo........................................................................... 62 2.1.5 Diagrama de Causa e Efeito ou Diagrama de Ishikawa............................ …