Aula prática 7- Resistência interna de uma fonte

Esta prática teve por objetivo a mensuração da resistência interna de uma fonte comum através da tabelação da variação de voltagem e amperagem no reostato; o estudo das curvas características de tensão de saída em relação à corrente de saída e o estudo da transferência de potência entre gerador e carga. Fundamentos Teóricos Resistência interna de uma fonte A força eletromotriz produzida por uma fonte nada mais é do que a energia fornecida a cada unidade de carga. O valor da resistência interna de uma fonte pode ser determinado montando um circuito equivalente ao da figura e medindo a ddp VAB para diferentes valores conhecidos da resistência de carga R. Uma vez que VAB = Ri = ε- εi a representação gráfica VAB de em função da corrente elétrica que percorre o circuito – calculada para cada valor de R por aplicação da lei de Ohm permite extrair, da parte linear de VAB (I) (figura), o valor da resistência interna da fonte, r . Temos que: ε - a força eletromotriz da fonte r - a resistência interna i - a corrente Reostato Na pratica efetuada utilizamos um reostato para variar a resistência do circuito O reostato é um dispositivo utilizado para variar a resistência de um circuito e, assim, aumenta-se ou diminui-se, conforme o desejado, a intensidade da corrente neste circuito. Por definição, reostatos são dispositivos tais que podemos variar a sua forma ou as suas dimensões, de modo a obter uma resistência variável. Os reostatos podem ser divididos em

Produto Interno + Rendimentos líquidos do exterior = Produto Nacional Produto ao custo de factores + Impostos indirectos – Subsídios à produção = Produto a preços de mercado Ou: Produto ao custo de factores + Imposto indirectos líquidos de subsídios à produção = Produto a preços de mercado Pcf + (Ti – Z) = Ppm Ppm – (Ti – Z) = Pcf PI + RELEX = PN Pcf + Ti – Z = Ppm PN – RELEX = PI Ppm – Ti + Z = Pcf PI + SRRM = PN PN – SRRM = PI PB – A = PL PL + A = PB (SRRM = Rendim. recebidos –…

constituídos por diodos, ao contrário dos retificadores a tiristores, que apresentam esse controle e são chamados de retificadores controlados. Cada circuito a ser analisado segue uma metodologia: 1o passo: verificação do funcionamento pelo percursso da corrente 2o passo: obtenção das formas de onda da corrente e tensão 3o passo: Obter os valores das correntes de alimentação e tensão e corrente na carga 4o passo: verificação do desempenho do retificador através de parÂmetros como…

quando alteramos o referencial assumido * * Observe então que, se os referenciais estiverem parados, o deslocamento e o intervalo de tempo serão iguais, logo a velocidade média também será, mas, o que ocorreria se um dos referenciais, ou mesmo os dois estivessem em movimento? * * Observe que , nesse caso o deslocamento irá mudar por um fator v’.Δt, ou seja: * * ∆R=∆r+∆r' * * Onde Δr’ representa o deslocamento do referencial X’O’Y’ em relação…

enrolamentos 9.3.5.1 – Distribuição inicial das tensões para uma excitação salto unitário u-1(t) 9.3.5.2 – Distribuição final da tensão de impulso no enrolamento 9.3.5.3 – Distribuição transitória da tensão de impulso no enrolamento ANEXO A: Calculo das capacitâncias distribuídas de um enrolamento 9.4 – Critérios de dimensionamento e formas construtivas 9.4.1 – Isolamento entre espiras, entre camadas e entre discos 9.4.2 – Isolamento entre bobinas e entre bobinas e massa 9.4.3 –…