Contos Resumidos De Edgar Allan Poe

às bibliotecas e aos bibliotecários da Universidade de Yale. Harold Bloom Timothy Dwight College Universidade de Yale 15 de outubro de 1999 SUMÁRIO Prefácio 15 Prólogo: Por Que Ler? 17 I. Contos Introdução 27 Ivan Turgenev 28 “O Prado de Bezhin” 29 “Kasian da Bela Terra” 30 Anton Tchekhov 32 “O Beijo” 33 “O Estudante” 35 “A Dama e o Cachorrinho” 36 Guy de Maupassant 38 “A Pensão Tellier” 39 “OHorla” 40

15 de outubro de 1999 SUMÁRIO Prefácio................................................................................................ 15 Prólogo: Por Que Ler?..........................................................................17 I. CONTOS Introdução............................................................................................27 Ivan Turgenev...................................................................................... 28 “O Prado de…

que perdura até hoje. EDGAR ALLAN POE, O ASSASSINO Em julho de 1841, uma jovem chamada Mary Rogers, de 21 anos, foi encontrada boiando no rio Hudson, em Nova York. As pistas indicavam que ela havia sido amarrada, violentada, estrangulada e depois jogada na água. Mary Rogers trabalhava numa tabacaria da Broadway e era cortejada por atores, jogadores e jornalistas. Um desses jornalistas era Edgar Allan Poe, editor do Evening Mirror e escritor de novelas góticas. Poe comprava…

oriental, que perdura até hoje. EDGAR ALLAN POE, O ASSASSINO Em julho de 1841, uma jovem chamada Mary Rogers, de 21 anos, foi encontrada boiando no rio Hudson, em Nova York. As pistas indicavam que ela havia sido amarrada, violentada, estrangulada e depois jogada na água. Mary Rogers trabalhava numa tabacaria da Broadway e era cortejada por atores, jogadores e jornalistas. Um desses jornalistas era Edgar Allan Poe, editor do Evening Mirror e escritor de novelas góticas. Poe comprava…

signo é = 0 quando se apresenta em sua doação mais forte. (HÖLDERLIN, 1994, p. 63) A originalidade de formulação hölderliniana está em considerar a insuficiência do signo diante dos conflitos, das aporias que permeiam as tragédias. Essa leitura põe em dúvida a moderna pretensão de uma palavra que seja justa à coisa (uma palavra esclarecedora, cara à perspectiva 18 positivista), pois a equação de Hölderlin aponta para os limites inerentes à linguagem – há situações em que a…

manteve operante até o século XIX, sendo a última a ser abolida (no ano 1833). Galán mostra-nos como a Inquisição espanhola amedrontava o imaginário comum europeu, ao ponto de servir de funesta inspiração para importantes autores, como Edgar Allan Poe, em seus contos. Ademais, suas práticas serviram de mote para os liberais culparem a Inquisição do subdesenvolvimento e marginalização da Espanha em relação ao restante da Europa, chegando ao ponto de se destacarem certas tendências…

............................................................................................129 Apêndice I ........................................................................................................................136 OS MITOS E OS CONTOS DE FADAS ............................................................................136 Apêndice II .......................................................................................................................143 BIBLIOGRAFIA BÁSICA

............................................................................................129 Apêndice I ........................................................................................................................136 OS MITOS E OS CONTOS DE FADAS ............................................................................136 Apêndice II .......................................................................................................................143 BIBLIOGRAFIA BÁSICA

............................................................................................129 Apêndice I ........................................................................................................................136 OS MITOS E OS CONTOS DE FADAS ............................................................................136 Apêndice II .......................................................................................................................143 BIBLIOGRAFIA BÁSICA

............................................................................................129 Apêndice I ........................................................................................................................136 OS MITOS E OS CONTOS DE FADAS ............................................................................136 Apêndice II .......................................................................................................................143 BIBLIOGRAFIA BÁSICA