Com A Morte No Porão

encarava como a um monstro de horror e repugnância, do qual eu, se tivesse coragem, me teria livrado. Era agora, confesso, a imagem de uma coisa odiosa, abominável: a imagem da forca! Oh, lúgubre e terrível máquina de horror e de crime, de agonia e de morte! Na verdade, naquele momento eu era um miserável — um ser que ia além da própria miséria da humanidade. Era uma besta-fera, cujo irmão fora por mim desdenhosamente destruído... uma besta-fera que se engendrara em mim, homem feito à…

encarava como a um monstro de horror e repugnância, do qual eu, se tivesse coragem, me teria livrado. Era agora, confesso, a imagem de uma coisa odiosa, abominável: a imagem da forca! Oh, lúgubre e terrível máquina de horror e de crime, de agonia e de morte! Na verdade, naquele momento eu era um miserável — um ser que ia além da própria miséria da humanidade. Era uma besta-fera, cujo irmão fora por mim desdenhosamente destruído... uma besta-fera que se engendrara em mim, homem feito à…

encarava como a um monstro de horror e repugnância, do qual eu, se tivesse coragem, me teria livrado. Era agora, confesso, a imagem de uma coisa odiosa, abominável: a imagem da forca! Oh, lúgubre e terrível máquina de horror e de crime, de agonia e de morte! Na verdade, naquele momento eu era um miserável - um ser que ia além da própria miséria da humanidade. Era uma besta-fera, cujo irmão fora por mim desdenhosamente destruído... uma besta-fera que se engendrara em mim, homem feito à…

sentada no chão, a segunda em pé em volta da professora, que ia ficar sentada numa cadeira, e a terceira, em pé em cima de uns caixotes. Esse fotógrafo tem boas idéias mesmo. Fomos buscar os caixotes que estavam no porão da escola. Foi muito divertido, porque não havia muita luz no porão e o Rufino enfiou um saco velho na cabeça e ficou gritando: “UUU! Eu sou um fantasma”. E aí a gente viu a professora chegar. Ela não parecia muito contente, então nós saímos depressa com os…

nossa fé é um relacionamento com o Pai, é a comunhão, a intimidade com Ele. É a própria reprodução da vida de Jesus Cristo em nossa vida. Também por meio da Palavra de Deus aprendemos que o “temor do SENHOR é fonte de vida para evitar os laços da morte” (Pv 14.27). O que é o temor do Senhor O temor do Senhor não é medo de Deus. Temor não significa medo, porque Deus nos criou para o seu próprio deleite, Deus nos criou para que tivéssemos comunhão com Ele, Deus nos criou para que…

questionando o fim de todos, destinadas a Peter, que tinha se mudado dos EUA para Holanda e ninguém mais teve noticias. O fato de ninguém saber dele era uma grande angustia para Hazel, que jamais saberia o fim dos personagens de seu livro preferido depois da morte de Anna. Depois de mostrar o livro para Gus e passar para ele toda sua aflição de não saber o fim do livro, Augustus presenteia Hazel como o seu “desejo”, que é um dos “privilégios do câncer” como os chamava, para ir até…

autonomia e autocontrole são valores fundamentais para nossa concepção de vida humana. Assim, quando certos setores querem transformar o debate sobre o aborto em uma luta entre os defensores incondicionais da vida e os adeptos de alguma obscura cultura da morte, vemos a mais primária tentativa de transformar a vida em um conceito ideológico. Isso se admitirmos que será necessariamente ideológico um discurso que quer nos fazer acreditar que “as coisas falam por si mesmas”, que nossa…

O filme começa no porão da escuna La Amistad, um navio negreiro que transportava os africanos capturados como escravos. O personagem principal do filme, Sengbe Pieh, mais conhecido pelo seu nome espanhol, "Cinque", sorrateiramente pega um prego fora da estrutura do navio e usa-o para abrir a fechadura de seus grilhões. Libertando os outros escravos, Cinque inicia uma rebelião a bordo do navio sacudido pela tempestade. Na luta que se seguiu, vários africanos e mais a tripulação espanhola do navio

Pluto), mas sua mulher tava junto e entrou na frente, assim, sem querer ele matou a mulher com uma machadada na cabeça(a pobre mulher que nunca levantara a voz pra ele e sempre o obedecera), desesperado, escondeu o corpo da mulher dentro da parede do porão, onde estava a adega, pois era um local perfeito para deixar o corpo, uma vez que as paredes não tinham sido construídas com muito esmero, e pouco antes haviam sido cobertas, em toda sua extensão, com uma saliência em uma das paredes,…

Ciências, e representa a única possibilidade atual de uma universalidade crítico-reflexiva do conhecimento na Universidade. 2. Corrobora, neste sentido, a ilustração de Gaston Bachelard, em A poética do espaço, que se refere à metáfora da casa, do porão e do sótão, que o filósofo, matemático e físico teórico Gérard Fourez, em seu livro A construção das ciências, compara com o apartamento, segundo uma entrevista de Bachelard. A leitura que Fourez faz dessa imagem é excelente.…