Cas Dora

das centrais térmicas que utilizam carvão mineral na região Sul são apresentadas na Tabela 5. Tabela 5 – Centrais termelétricas brasileiras a carvão mineral no Sul do país Capacidade de Consumo Espe- Tipo de Concessionária OperaGeração cífico Carvão dora (MW) (t/MWh) (kcal/kg)* 17 72 446 482 20 CEEE - RS ELETROSUL - RS CEEE - RS ELETROSUL - SC COPEL - PR 1,80 1,36 1,04 0,65 0,90 4.200 3.100 3.300 4.500 5.700 Unidade de Geração Térmica São Jerônimo Charqueadas Presidente Médici Jorge…

- Um doutor procurando cozinheira. Tá me oferecendo... Diz que paga bem... - Diga a ele pra ir pro diabo que o carregue. Aqui não tem cozinheira nenhuma. - O senhor tá vendo? Ele é assim: nem quer ouvir falar em me empregar. Ciumento... Por dá cá essa palha faz um fuzuê medonho... É sargento da polícia - contava prazerosa como a mostrar quanto valia. Pág.82 - O que é que tu ainda está dando prosa a estranho, mulher? Manda o homem embora antes que eu me zangue... - É melhor vosmicê

não gosta de escrever e o faz para se sustentar. Ela lembra que começou a escrever para jornais aos 19 anos e nunca mais parou, embora considere pequeno o número de livros que publicou. “Para mim, foram só cinco, (além de O Quinze, As Três Marias, Dôra, Doralina, O Galo de Ouro e Memorial de Maria Moura), pois os outros eram compilações de crônicas que fiz para a imprensa, sem muito prazer de escrever, mas porque precisava sustentar-me”, recorda ela. “Na verdade, eu não gosto de escrever e se eu

globalizante dos Descobri-, mentos. Sobressai ainda o caráter essencialmente marítimo e mercantil de uma política que, excetuando o caso de Madeira e Açores, quase extensões continentais lusitanas, só toma feição propriamente colonial e povoa- 194 dora numa determinada área, e bem mais tarde: no Brasil, e no decurso do século xvm. Desse ponto de vista, a tipologia distinguindo " colon ia de povoamento" e "colônia de exploração" - b a s t a n t e difundida na historiografia brasileira —…

ritmo) Os mo-to-ris-tas de-vem e-vi-tar a Pon-te Ri-o Ni-te-rói ho-je à tar-de. As pis-tas mo-lha-das pe-la chu-va cau-sa-ram on-tem do-is a-ci-den-tes. A pre-fei-tu-ra vai res-tau-rar o-bras de ar-te que es-tão a-ban-do-na-das e de-pre-da-das em Co-pa-ca-ba-na. A po-lí-cia a-tri-bu-i o a-ta-que a fac-ções do cri-me or-ga-ni-za-do que lu-tam pe-lo con-tro-le dos ne-gó-ci-os. O Bra-sil é o ter-cei-ro con-su-mi-dor mun-di-al de a-gro-tó-xi-cos e a de-man-da de-ve au-men-tar es-te…

seus conceitos sobre livros, obtive a seguinte afirmação de uma aluna que sumariou todas as demais: “Livro é assim: começa tudo bem... Daí algo de ruim acontece. Pronto, alguém luta, sofre, chora. Às vezes até viaja, sei lá!... Depois de um tempo, pra cá e pra lá, tudo bem. Todos se encontram, outros melhoram, aprendem, mas acaba tudo bem.” Pelo depoimento, percebe-se que a leitura de um livro está associada à aprendizagem e à moral, ou seja, à captação de certa mensagem. A respeito da…

Aguiar Junior W, Oliveira JR. Aspectos da sexualidade na adolescência. Cien Saude Colet [Internet]. 2011 [cited 2011 dez 29];16(7):3221-8. Available from: http://www.scielosp.org/pdf/csc/v16n7/21.pdf. 4. Heilborn ML. Corpo, sexualidade e gênero. In: Dora DD. Feminino masculino: igualdade e diferença na justiça. Porto Alegre: Sulina; 1997. p. 47-57. 5. Núñez IG, Jidy MD, Corcho DV, Pérez-Ávila J. Programa de prevención y control de la transmisión vertical del VIH en Cuba. Enero…

in- dustrial, mas de informação. Vivemos numa época em que novas idéias, movimentos e conceitos mudam o mundo quase diariamen- te, quer sejam profundos e de importância, físicos ou mundanos , como o hambúrguer mais bem vendido. Se há alguma coisa que ca- racteriza o mundo moderno é a corrente maciça, quase inacreditá- vel, de informação e, pois, de mudança. Essa nova informação vem a nós através de livros, filmes e chips (unidades de memória) de computador, como uma tempestade de dados…

Mariazinha? – Um doutor procurando cozinheira. Tá me oferecendo... Diz que paga bem... – Diga a ele pra ir pro diabo que o carregue. Aqui não tem cozinheira nenhuma. – O senhor tá vendo? Ele é assim: nem quer ouvir falar em me empregar. Ciumento... Por dá cá essa palha faz um fuzuê medonho... É sargento da polícia – contava prazerosa como a mostrar quanto valia. – O que é que tu ainda está dando prosa a estranho, mulher? Manda o homem embora antes que eu me zangue... – É melhor vosmicê…

ar a a ins ta laçã o de fór u m , de le gac ia d e po l íc ia , c ade ia p úb l ica e q uar te l do d es taca men to po licial; b ) conc urso pú blico h omologa do , c o mp orão a S ec r e ta r ia do J u íz o . para p ro vimento dos ca rgos qu e P ar ágr a fo ú nic o . O p r ee nch ime n to d os r e qu isi t os a que s e r ef er e es te a rtigo s erá co mpr o va do por me io de ce rtidões exp ed idas p elas r epar tiçõ es p úb lic as co mp e ten tes o u , co nfo…