Cap 6 Callister

ou em TTT 71 Aula 5 – Fatores de influência nos tratamentos térmicos 5.1 O fator temperatura 73 73 5.2 O fator tempo de tratamento térmico 74 5.3 O fator velocidade de resfriamento 77 5.4 O fator atmosfera de tratamento térmico 79 Aula 6 – Tratamentos térmicos (princípios, características e aplicações) 83 6.1 Classificação inicial 83 6.2 Tratamentos térmicos de recozimento 85 6.3 Esferoidização ou coalescimento 90 6.4 Normalização 92 6.5 Têmpera 95 6.6 Revenimento 99

material à aplicação do calor sua temperatura aumenta sua energia interna aumenta ⇒ Dois principais tipos de energia térmica em um sólido: energia vibracional dos átomos ao redor de suas posições de equilíbrio energia cinética dos elétrons livres 5 6 2 Capacidade térmica ⇒ Propriedade que indica a capacidade do material em absorver calor do meio externo ⇒ Representa a quantidade de energia necessária para aumentar a temperatura de um corpo em uma unidade. Matematicamente: C = dQ dT…

DE RAIOS X: PRINCÍPIOS E APLICAÇÕES PARA INVESTIGAÇÃO DAS ESTRUTURAS DOS MATERIAIS DE ENGENHARIA Santo André, 16 de outubro de 2012 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 1 2. OBJETIVOS 1 3. METODOLOGIA 2 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4 5. CONCLUSÃO 9 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 9 1. INTRODUÇÃO O físico alemão Max Von Laue (1879-1960) foi o primeiro cientista a utilizar os raios X para o estudo de fenômenos de difração em cristais. Por sua descoberta ele foi laureado com o Nobel…

OBJETIVOS_____________________________________________________ 8 3. MATERIAIS UTILIZADOS_______________________________________ 8 4. PARTE EXPERIMENTAL E RESULTADO_______________________ 9 5. QUESTIONÁRIO________________________________________________ 11 6. CONCLUSÃO__________________________________________________ 12 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS_______________________________ 12 1. 5 1. INTRODUÇÃO 1.1 Como os Raios X foram…

material. 4. Apresentação e discussão de resultados Alguns corpos de prova foram comprimidos, desta conformação extraíram-se curvas de força versus deformação, mostradas na Figura 6, taxa de conformação, explicitada na Tabela 3, e foram comparadas metalografias e durezas deste estado encruado com o estado recozido. Figura 6 – Força X Deformação dos vários corpos de prova ensaiados. Tabela III – Taxa de conformação, para a primeira conformação. Numero do corpo de prova |…

INTRODUÇAO---------------------------------------------------------------------4 2. TEORIA DA DEFORMAÇAO PLASTICA DOS METAIS----------------------5 3. CONFORMABILIDADE DOS METAIS-----------------------------------------6 4. TAXA DA DEFORMAÇAO------------------------------------------------------7 5. INFLUENCIA DA VELOCIDADE DE CONFORMAÇAO 6. TRANSFERENCIA DE CALOR-------------------------------------------------8 7. INFLUENCIA DA TEMPERATURA NA CONFORMAÇAO----------------9 8. ATRITO E…

indicados dentro dos parênteses, logo após a indicação do autor. Exemplos: a) “Os vidros são um grupo familiar de materiais cerâmicos; recipientes, janelas, lentes e a fibra de vidro representam aplicações típicas desse grupo.” (CALLISTER,JR., 2002, p.294). b) Para Callister,Jr. (2002, p.294) “Os vidros são um grupo familiar de materiais cerâmicos; recipientes, janelas, lentes e a fibra de vidro representam aplicações típicas desse grupo.” 1.1 CITAÇÃO DIRETA Como citado…

Definir e exemplificar sistema de escorregamento 4. Descrever a alteração da estrutura de grãos de metais policristalinos como resultado da deformação plástica 5. Explicar o efeito dos contornos de grão na movimento de discordâncias e na resistência 6. Descrever e explicar e o efeito da formação de solução sólida na rede cristalina e na movimentação de discordâncias 7. Descrever e explicar e o efeito do encruamento (ou trabalho a frio) na rede cristalina e na movimentação de…

SUMÁRIO RESUMO 2 1 – INTRODUÇÃO...................................................................................................3 1.1-ALUMÍNIO PURO..............................................................................................6 1.2-PRINCIPAIS ELEMENTOS DE LIGA................................................................8 1.3-LIGA AL-CU.......................................................................................................8 2 - ESTUDOS…

............................................ 4 2.2. AÇO NO BRASIL....................................................................................... 5 2.3. CLASSIFICAÇÃO DOS AÇOS ................................................................. 6 2.4. AÇOS-LIGA............................................................................................... 7 3. AÇOS DE BAIXA LIGA..................................................................................... 7 3.1. DEFINIÇÃO..............