Mer (modelo entidade relacionamento)

UNIVERSIDADE BANDEIRANTE ANHANGUERA Introdução a Banco de Dados Ana Paula Branco Cauduro (101086431) Cristiane Neri da Fonseca (100903665) Felipe Sant’Ana Parreira (101122209) Guilherme Araújo Oliveira (100892663) Ismael Souza Maria (090384172) Osvaldo de Jesus Santos (090458680) CAMPO LIMPO - SP 2012 UNIVERSIDADE BANDEIRANTE ANHANGUERA Sistemas de Informação Introdução a Banco de Dados MER (Modelo Entidade Relacionamento) Etapa 1, 2, 3, 4 e 5 da atividade direcionada de autoaprendizagem, onde especificaremos o modelo de entidade relacional de um sistema de uma farmácia, tema escolhido pelo grupo. Professor: Mauricio Mendes Faria CAMPO LIMPO - SP 2012 Índice Etapa 1 8 Passo 1 8 Solução 8 Passo 2 12 1. Definam, em no mínimo 10 linhas, “Modelo de Dados”. 12 Finalidade 13 Ocorrência 13 Responsabilidade 13 2. Citem os três modelos de dados mais conhecidos descrevendo suas características e os softwares SGBD que utilizam cada um dos modelos. 13 Modelo conceitual 13 Modelo lógico 14 Modelo Físico 14 3. Com base no enunciado do desafio e nos modelos de dados citados neste passo, definam qual modelo de dados deverá ser utilizado na resolução do desafio. Por quê? Justifique sua resposta com apresentação de exemplo. 15 4. Definam “Esquema” e “Instância” em banco de dados, utilizando-se das entidades propostas no desafio para representar e exemplificar suas definições. 16 Esquema 16 Instância 16 Passo 3 18 Reúnam as…

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS Ciência da Computação 4ª Série Banco de Dados I A Atividade Prática Supervisionada (ATPS) é um procedimento metodológico de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de etapas, acompanhadas pelo professor, e que tem por objetivos:
Favorecer a autoaprendizagem do aluno.
Estimular a corresponsabilidade do aluno pelo seu aprendizado.
Promover o estudo, a convivência e o trabalho em grupo.
Auxiliar no desenvolvimento das competências…

familía, requesito básico para uma boa relação entre paciente e hospital. Sumário 1. INTRODUÇÃO 6 2. AUTOMAÇÃO 8 2.1 Automações de hospitais aumentam segurança na administração de medicamentos 8 2.2 Código de Barras sem erros 8 2.3 Ferramenta da qualidade 8 2.4 Chips podem ampliar automação hospitalar 9 3. CARACTERÍSTICAS 10 4. CÉLULAS OPERACIONAIS 11 4.1 Célula Recepção e Urgência 11 4.2 Célula Laboratório de Análises Clínicas 12 4.3 Célula…

SHIBAYAMA Aplicações em Banco de dados distribuídos Londrina 2004 ERIC TERUO SHIBAYAMA Aplicações em Banco de dados Distribuídos Estágio obrigatório desenvolvido durante o 4o ano do Curso de Graduação em Ciência da Computação como requisito parcial à obtenção do título de Bacharel. Orientador: Profº. Ms. Daniel dos Santos Kaster 2004 ERIC TERUO SHIBAYAMA Aplicações em Banco de dados Distribuídos COMISSÃO EXAMINADORA…

CENTRO EDUCACIONAL DA FUNDAÇÃO SALVADOR ARENA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TERMOMECANICA ELVIS VENÂNCIO SOARES GUILHERME MURIAKI NISSIUTI IVAN HYDEKI KONISHI UTILIZAÇÃO DO RFID PARA CONTROLE DE PROCESSOS EM FARMÁCIAS DE MANIPULAÇÃO SÃO BERNARDO DO CAMPO 2014 ELVIS VENÂNCIO SOARES GUILHERME MURIAKI NISSIUTI IVAN HYDEKI KONISHI UTILIZAÇÃO DO RFID PARA CONTROLE DE PROCESSOS EM FARMÁCIAS DE MANIPULAÇÃO Trabalho de Conclusão de Curso, realizado sob orientação do Prof. Ms. Eduardo Rosalém…

abrangente Sistema de Gestão Hospitalar, que administra as informações geradas em todos os setores do seu hospital, possibilitando uma visão integrada dos processos organizacionais e o controle eficiente dos recursos, custos e resultados da instituição. O Sistema abrange as áreas de gestão hospitalar, gestão do paciente, gestão clínica, diagnóstico & terapia, gestão de materiais, faturamento, através de módulos integrados. Da recepção dos pacientes ao faturamento e recebimento dos…

Figura 7. Figura 8. Figura 9. Figura 10. Figura 11. Figura 12. Figura 13. Figura 14. Figura 15. Figura 16. Figura 17. Figura 18. Figura 19. Figura 20. Figura 21. Figura 22. Figura 23. Figura 24. Figura 25. Figura 26. Figura 27. Figura 28. Figura 29. Figura 30. Figura 31. Figura 32. Figura 33. Figura 34. Figura 35. Figura 36. Figura 37. Figura 38. Figura 39. Figura 40. Figura 41. Figura 42. Figura 43. Figura 44. Figura 45. Figura 46. Figura 47. Figura 48. Figura 49. Figura 50. Figura 51.…

desenvolvimento. 1.2 Escopo do Produto O SPCIC é um sistema de informação para ser utilizado em uma farmácia. O principal objetivo da aplicação é imprimir um relatório contendo o peso, altura, avaliação, recomendações gerais e IMC de um cliente. Este documento recebe automaticamente dados de uma balança via conexão serial. Atualmente poucos ou nenhum estabelecimento possui um sistema com todos estes recursos. A maioria das farmácias possui apenas balanças convencionais e as mais…

ISSN-2179-6238 Artigo Original / Original Article Programa Farmácia Popular do Brasil: evolução do programa na cidade de São Luís – MA Popular Pharmacy Program of Brazil: evolution of this program in São Luís - MA Hayandra de Sousa Costa1, Elizabeth Regina de Castro Borba2, Crisálida Machado Vilanova 1, Diana Mendes Costa 2, Denise Fernandes Coutinho3 Resumo Introdução: O Programa Farmácia Popular do Brasil constitui uma iniciativa pública, objetivando facilitar e ampliar o…

Universidade Técnica de Angola Departamento de Informática Desenvolvimento e Implementação de Portal de Farmácias Domingos Chiquito Ndonga Número: 93 Orientador: Licenciado Emanuel Mateus, Professor, Engenheiro Informático Trabalho de fim do curso a ser apresentado á Universidade Técnica de Angola como requisito para obtenção do grau de licenciatura em Engenharia Informática. Luanda – 2011 Universidade Técnica de Angola…