Psicologia da Educacao

Secundária 3.7 Linguagem de Alto e Baixo nível 3.8 Sistemas Operacionais 4 Sistema Operacional Windows; 4.2 Características do Windows; 4.3 Tipos de Janelas e Barras de Ferramenta; 4.4 Utilização do Windows Explore; 4.4.1 Criar Pastas e Arquivos; 4.4.2 Copiar, Mover e Excluir, Pastas e Arquivos 4.4.3 Conhecimento e Utilização do Painel de Controle . 5 MS-WORD; 5.2 Janelas, Barras de Ferramentas 5.3 Formatação de Texto 5.4 Impressão 6 MS – PowerPoint 6.2 Janelas e Barra de Fermentas; 6.3 Criação de Apresentações 7 Redes/Internet 7.2 Conceituação. 7.3 Uso 7.4 Serviços 7.5 Segurança Metodologia: Aula interativa, aulas expositiva e práticas (apresentação em transparências), aulas com utilização de recursos tecnológicos e seminários. Avaliação: Provas escritas/praticas, trabalhos em equipe e individual (escritos e com apresentação) e desempenho em sala de aula. Os I e II exercícios (e respectiva 2ª chamada) serão compostos: provas mais trabalhos individuais ou em grupo. Bibliografia: BÁSICA: NORTON, Peter. Introdução em Informática. São Paulo: Makron Books do Brasil Editora LTDA, 1998. HALVORSON, Michael; YOUNG, Michael. Guia Autorizado Microsoft Office 2000 Professional. São Paulo: Makron Books, 2001. COMPLEMENTAR: • HALVORSON, Michael e KINATA, Chris. Microsoft Word 97/Visual Basic Passo a Passo. São Paulo : Makron Books do Brasil Ltda., 1998; NASCIMENTO, Juarez do. Internet e telecomunicações, 2 ed. São Paulo : Makron Books do…

.................................................... 06 e) Fornecedores e insumos .......................................................................................................................................... 07 f) Sociedade .................................................................................................................................................................... 07 g) Parcerias institucionais…

..................................... 30 2.9.4– Princípio da contextualização na estrutura curricular .............................................. 33 2.9.5 – Atividades Acadêmicas Complementares ........................................................... 34 2.10 – Integralização do curso .................................................................................... 37 2.11 – Estágio não obrigatório…

está co- ções Exteriores, além da Agência Brasileira de meçando a atuar no setor. Desenvolvimento Industrial (ABDI), da Agência • Apoiar espaços alternativos de moda. Brasileira de Promoção de Exportação e Inves- •Fomentar a formalização de empresas. timento (ApexBrasil) e do Banco Nacional de • Reconhecer novos talen- Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). tos pelo design inovador. • Os representantes da iniciativa privada são: • Promover a…

○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ Some considerations concerning social control in the H.S.S.: users or consumers? How to think more comprehensively about costs ○ ○ Algumas considerações sobre o controle social no SUS: usuários ou consumidores? Como pensar ‘custo’ de forma mais abrangente no setor saúde ○ 30 ○ ○ Creating devices to enhance the social control of health services Luiz Carlos de Oliveira Cecilio 68…

ESTRATÉGIA DE CRESCIMENTO E ESTRATÉGIA COMPETITIVA EM MARKETING : um estudo de caso de lançamento de produto em uma operadora de telefonia fixaorganização prestadora de serviços Área Temática: Marketing Geraldo Luciano Toledo[1] Jacques Melul Rubal[2]Jacques Melul Rubal1 Geraldo Luciano Toledo2 Dissertação apresentada à Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo, como parte dos requisitos para a obtenção do…

Apoio: Realização: Turismo de Base Comunitária Apresentar um marco conceitual para o turismo de base comunitária não é das tarefas mais fáceis. Muitas são as abordagens possíveis e as referências que podem guiar um discurso que busque definir esta atividade que em sua essência é diversa. A diversidade de contextos, histórias, lugares e personagens fazem de cada uma das iniciativas autoproclamadas “comunitárias” únicas. Tentar compreender essa diversidade e extrair…

e com a manobra viciada que forja grande parte da informação empresarial e governamental; tivemos que lidar com as versões explícitas e as 07 implícitas, as razões assumidas e as finalidades escondidas, as declarações retumbantes e as vazias. Tentamos separar os dados corretos dos incorretos, discernir algo de razoável em meio ao sem propósito e surreal, à mistificação que tais mega-projetos desencadeiam. Reconhecemos também como predecessor deste livro, o volume “As Hidrelétricas…

que obrigado a confessar, a fim de expiar su a culpa. O s j uízes, principalmente na Fran ça, eram peças fracas e frágeis a s erviço de u m governo despótico. Sempre parciais, j ulgavam com desigualdade o s processos que e nvolviam ricos e pobres. As penas eram i nd eterminadas, o u sej a, ficavam ao alvedrio do j u lgador J I M É NEZ D E AS Ü A, Luis. Tratado de derecho penal, t. 1 , p. 255. 27 Roc É ruo GREco VOLUME l aplicá-las de acordo com a su a co nven iência. As l e is…