Apostila Tg

TRABALHO EM GRUPO – TG Aluno(s): Luana Montenegro Moreira de Mello, RA: 1416061 POLO Jaguaré 2014 Trabalho em Grupo (TG) Curso: Letras Bimestre: 2o Turmas: 2011, 2012, 2013 e 2014 Professora: Ana Lúcia Machado da Silva Segundo o notório estudioso Antônio Cândido, a literatura deveria constar nos direitos humanos, pois é um bem incompressível e, como tal, se constitui em uma necessidade universal. Com base nessa proposta, em que a leitura de um texto…

TRABALHO EM GRUPO – TG Aluno(a): XXXXXXXXXX RA XXXXX XXXXXXXXXX RA XXXXX POLO XXXXXXXXX 20XX Trabalho em Grupo (TG) Curso: XXXXX Bimestre: X Turmas: XXXXXXXX Professora: XXXXXXXXX O autor Sant’anna aponta que “os textos publicitários fazem uso de elementos apelativos para gerar motivação nos leitores e estão relacionados às necessidades desses leitores, que podem ser…

TRABALHO EM GRUPO – TG Aluno(s): RENATA FREITAS PIGNATA DESSEN RA 1210268 POLO SERTÃOZINHO 2012 TG (Trabalho em grupo) Serviço Social – 4o bimestre – Prof. José Junior Carmelita Yazbek afirma: Sabemos que as sequelas da questão social permeiam a vida das classes subalternas destituída de poder, trabalho e informação. Sabemos também que em nossa prática cotidiana a relação com o real é uma relação com a singularidade expressa nas diferentes situações com que trabalhamos. E, aí…

VÁLVULAS DESSUPER (CONTROLADORA DE TEMPERATURA) EQUIPAMENTOS AUXILIARES:• VÁLVULAS DE ALIVIO DE VAPOR PARA ATMOSFERA • CONDENSADOR AUXILIAR •TORRE DE RESFRIAMENTO TURBINA DE CONDENSAÇÃO TURBOGERADORES 1000 888 900 800 700 599.4 611.9 600 500 425 TG - 01 Colunas1 400 300 223.2 200 66.4 100 0 VAZÃO (t/h) 34.9 0 CONDENSAÇÃO SLL - SBS (SOPRADOR) 80 72 SLV 1º (SANGRIA) - SMP (MÉDIA) SLV 2º (SANGRIA) - SLP (BAIXA) Figura 05 - Gráfico Turbogeradores (Fonte: Projeto Puma ,Dados…

pelo método da AASHTO, no trecho circular das seguintes curvas, sendo Vp= 100 km/h e emáx= 10%. Rc2 = 345,00 m Rc1 = 521,00 m Rc3 = 1.348,24 m Para determinar os valores de superelevação foi utilizado o gráfico da figura 5.1 (página 41 da apostila – capítulo 5 – Superelevação) e os valores do grau da curva: G1 = 1146 1146 = = 2,2o ⇒ e1= 8,8% Rc1 521 G2 = 1146 1146 = = 3,3o ⇒ e2= 10,0% Rc2 345 G3 = 1146 1146 = = 0,85o ⇒ e3= 4,0% Rc3 1348,24 3.…

mais econômico. Fatores de capacidade de carga Apostila Fundações superficiais, capacidade de carga, recalques e interação soloestrutura, pág.30.  π  ϕ  N q = e πtgϕ × tg 2  +    4   2   N c = (N q − 1) × cot gϕ N γ = 2 × (N q + 1) × tgϕ Cálculos de Parâmetros do Solo, de Dimensionamento: Coeficiente de Atrito Interno [tg (φ)]d [tg (φ)]/γtgφ Tg(30°)/1,40 0,41 Ângulo de Atrito Interno (º) φd arctg([tg (φ)]d) arctg(0,41) 22,41 Coesão (kPa)

Apostila de Resposta em Freqüência DIAGRAMA DE BODE Resposta em Freqüência É a resposta de um sistema a uma entrada senoidal, com a freqüência sendo variada de 0 a . Consiste em relacionar a variável de saída com a variável de entrada em regime permanente. Função de Transferência Senoidal (F.T.S.) ou Função de Resposta em Freqüência (F.R.F.) é a função de transferência de um sistema [G(s)] analisada do ponto de vista de freqüência, substituindo-se ‘s’ por ‘j’, onde  =…

Tamanho do Carrinho: 0,173 m Tabela 01 Para calcular a variação de energia potencial elástica lançamos as força e distância obtidas anteriormente e geramos um gráfico onde retiramos dados para encontra a Constante elástica: Tg α = 𝞓F/𝞓d Tg α = 𝞓F/𝞓d 1,28 Tg α = 1,28/0,006 = 213,33 J K = 213,33 J E assim calcularmos a variação de energia potencial elástica de cada posição. Variação de Energia Potencial Elástica: 1) 2) 3) 4) 5) 6) Com os dados dessa tabela obtivemos a

de alimentação; * Abriu-se o bocal; * Com o auxilio de um cronômetro, mediu-se o intervalo de tempo em que o jato passava por duas linhas graduadas. 4. DADOS OBTIDOS * O diâmetro do tanque é igual a 387 mm; * tg∝ =coca tg∝ =8081 tg∝=44° 38' * cos 44° 38' =a10 a = 7,12 m * b=10.sen 44°38' b=7,03 m Tabela 1: Dados Obtidos Número de Fios | Z: Cota do Nível d'água | Tempo | Inicio do Ponto | 617 cm…

bibliográficas: Ricardo ,Hélio de Souza e Catalani , Guilherme - Manual Prático de Escavação, Pini Editora Senso, Wlastermiler de - Terraplenagem – EP USP, 1975 ?? - Princípios Básicos de Terraplanagem – Caterpillar Brasil Pacheco, Luiz Cesar Duarte - Apostila de Construção de Estradas I Capítulo 2 SELEÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE TRANSPORTE EM TERRAPLANAGEM : FATORES QUE INFLUEM Fatores naturais: topografia ( mais ou menos acidentada ) ; altitude ; natureza dos solos, presença de…