Antimaláricos

Pelletier e Joseph Caventou extraíram com sucesso a quinina, o princípio activo antimalárico, da tintura. Foi o italiano Giovanni Maria Lancisi que, em 1717, notando que eram os habitantes dos pântanos os que mais sofriam da doença, renomeou o paludismo de malária, significando maus ares. Só com o desenvolvimento da quinina (hoje a resistência do parasita é quase universal devido ao mau uso), o primeiro fármaco antimalárico, puderam os europeus sobreviver em grande número no interior…

Revista da Sociedade B rasileira de M edicina Tropical 26(4):215-220, out-dez, 1993 EVOLUÇÃO DA RESISTENCIA IN VITRO DO PLASMODIUM FALCIPARUM A ANTIMALÁRICOS EM ÁREA DE PROSPECÇÃO DE OURO NO ESTADO DO AMAPÁ, ENTRE 1983 E 1990. A.A. Couto, V.S. Calvosa, J.E . Lim a e J.M . Souza E ste estudo avalia a evolução da sensibilidade in vitro do Plasmodium falciparum em uma área de prospecção de ouro no Estado do Am apá no período de 1983 a 1990. Foram efetuados 75 testes pa ra…

uma série de medicamentos anti-maláricos. Os casos graves são tratados com quinino administrado por via intravenosa ou intramuscular. Pode também ser tratada com artesunato, um derivado de artemisinina, administrado conjuntamente com um segundo antimalárico, como a mefloquina, cuja eficácia é superior ao quinino tanto em crianças como em adultos. No entanto, o parasita tem vindo a desenvolver resistência a alguns dos fármacos anti-maláricos. A malária é tratada com medicação…

produzidas pelo plasmódio e liberadas no sangue humano. São três espécies de Plasmodium que provocam malária no Brasil: Plasmodium vivax, Plasmodium falciparum e Plasmodium malarie. A forma de prevenir a doença é combater o vetor e tomar medicamentos antimaláricos quando for para uma área de risco. - Disenteria amebiana: é provocada pelo protozoário Entamoeba histolytica. Causa diarréias com muco e sangue nas fezes. É transmitida pela ingestão de alimentos ou de água contaminados por…

Glucose-6-phosphate dehydrogenase deficiency. In: The Metabolic Basis of Inherited Disease (J. B. Stambury, J. B. Wyngaarden, D. S. Fredrikson, J. L. Goldstein & M. S. Brown, eds.), pp. 1629-1653, New York: McGraw-Hill Quais medicamentos? antimaláricos, sulfonamidas e sulfonas, nitrofuranos e alguns analgésicos e antipiréticos, como a acetanilida, aspirina e talvez a fenacetina, drogas cardiovasculares, citotóxicos e miscelânias Qual padrão de herança? A…

requer cerca de 1 hora para ser completamente administrado3. A nova farmacoterapia é indicada como adjuvante no tratamento de pacientes com Lúpus Eritematoso Sistêmico que já estejam em uso de terapia padrão, como anti-inflamatórios esteroides, antimaláricos, anti-inflamatórios não esteroides ou outros imunossupressores3. Segundo divulgado pelo FDA, a adição do belimumabe ao esquema terapêutico padrão diminui a atividade da doença, além de potencialmente favorecer a redução de crises…

Gabriel, 2UFSM-RS, 3URCA-CE Palavras Chave: D.furfuracea; neuroproteção. Introdução: A planta D. furfuracea (A.St.-Hil; Annonaceae), (pop.Araticum-miúdo) é encontrada no cerrado brasileiro, suas folhas são usadas em chás como calmante, cicatrizante, antimalárico e antimicrobiano. Há uma carência de estudos voltados à avaliação de suas propriedades neuroprotetoras e toxicidade in vivo. O presente estudo tem por objetivo investigar a atividade neuroprotetora e a potencial toxicidade do…

uma série de medicamentos anti-maláricos. Os casos graves são tratados com quinino administrado por via intravenosa ou intramuscular. Pode também ser tratada com artesunato, um derivado de artemisinina, administrado conjuntamente com um segundo antimalárico, como a mefloquina, cuja eficácia é superior ao quinino tanto em crianças como em adultos. No entanto, o parasita tem vindo a desenvolver resistência a alguns dos fármacos anti-maláricos.

uma série de medicamentos anti-maláricos. Os casos graves são tratados com quinino administrado por via intravenosa ou intramuscular. Pode também ser tratada com artesunato, um derivado de artemisinina, administrado conjuntamente com um segundo antimalárico, como a mefloquina, cuja eficácia é superior ao quinino tanto em crianças como em adultos. No entanto, o parasita tem vindo a desenvolver resistência a alguns dos fármacos anti-maláricos.

Pelletier e Joseph Caventou extraíram com sucesso a quinina, o princípio ativo antimalárico, da tintura. Foi o italiano Giovanni Maria Lancisi que, em 1717, notando que eram os habitantes dos pântanos os que mais sofriam da doença, re nomeou o paludismo de malária, significando maus ares. Só com o desenvolvimento da quinina (hoje a resistência do parasita é quase universal devido ao mau uso), o primeiro fármaco antimalárico, pôde os europeus sobreviver em grande número no interior…