Educaçao Empreendedora

AUTOREALIZAÇÃO DESENV. SOCIAL E ECON: o cresc econ sustentável é conseq do grau de E de uma comunidade. O E cria e aloca valores p/ indiv e sociedade, é resp pela inovação tecn e cresc econ. RELAÇÃO ENTRE E E O DESENV ECON LOCAL: PARA O PNUD- PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS P/ O DESENVOLV- O PEQ EMPREENDEDOR É IMPORTANTE NO DESNV ECON. O GEM – MONITORAMENTO GLOBAL DE EMPREENDEDORISMO: A CRIAÇÃO DE EMPRESAS É IMPORT. P/: - GERAÇÃO DE EMPREG/CRESC. ECON/DESENVL SOCIAL/COMBATE A POBREZA. ATÉ 1970, O ESTADO E AS GDES EMPRESAS ERA CONSIDERADO UNICOS SUPORTES ECON, MAS EM 1980 ALGUNS FATORES TRANSFORMOU ISSO E AS UNICAS GERADORAS DE EMPREGOS ERAM AS PMEs (PEQUENA E MEDIA EMPRESA). AS PMEs TEM POR CARACTERIST A SUA DEPENDENCIA DA COMUNIDADE LOCAL, ALI ELAS NASCEM E SE FORMAM, ENCONTRA RECURSOS HUMANO E MATERIAIS, DOS QUAIS DEPENDE E ESTABELECE SUA REDE DE RELAÇÕES.AS MPEs ABRANDE O MERCADO LOCAL, REGIONAL E INTERN. COMUNIDADE LOCAL É O SISTEMA (ATORES PUBLICOS/PRIVADO E DO 3 SETOR) Q FORNECEM APOIO P/ CRIAÇÃO DE CONDIÇOES FAVORAVEIS AO SURGIMENTO DE IDEIAS E PROJETOS. AS POLITICAS ECON NACIONAIS – MUITAS VEZES DESCONECTADAS DA REALIDADE LOCAL. O DESENVOL LOCAL É ENDÓGENO, OU SEJA, EMERGE DAS INICIATIVAS E DO DINAMISMO DA COMUNIDADE, VALORIZA OS RECURSO FINANCEIRO E MATERIAIS LOCAIS. RELATORIO DO GEM- A PARTIR DE 1999, INDICAM Q O E É O PRINCIPAL FATOR DE DESENVOLV DE 1 PAÍS. DE ACORDO C/ O GEM O GOVERNO DEVE APOIAR E ESTIMULAR O EMPREED POR MEIO DE POLITICAS PUBLICAS, EX: EUA –…

impõe novos desafios gerenciais aos negócios, trazendo a emergência de medidas de enfrentamento para os problemas sociais, pois já não é mais possível conviver com o paradoxo de importantes inovações tecnológicas, de um lado, e a degradação da vida humana, de outro. A responsabilidade social das empresas no Brasil ainda é um desafio, uma vez que as ações de filantropia não têm contribuído efetivamente para a melhoria das condições de vida da sociedade e para a transformação da realidade…

Autogestão no Brasil: o salto de qualidade nas políticas públicas 197 José Ricardo Tauile Eduardo Scotti Debaco Professor Titular do IE-UFRJ. Analista de Projetos do BRDE e Professor da ULBRA. Resumo A economia popular solidária é, ao mesmo tempo, um segmento produtivo e um movimento social. Os empreendimentos que dela participam se organizam sob a forma de sociedades comerciais ou civis autogeridas. A autogestão vem trazendo importantes benefícios para a sociedade…

Um Aspecto da Política Econômica do “Milagre Brasileiro”: A Política de Mercado de Capitais e a Bolha Especulativa 1969-1971  José Pedro Macarini R esumo Este artigo busca contribuir para a literatura sobre a política de mercado de capitais desenvolvida pelo regime militar ocupando-se de um capítulo que permaneceu inexplorado, qual seja, as principais medidas e seus resultados observados no período 1968-1973. Nesses anos ocorreu um vigoroso ciclo de crescimento e, em 1969-1971, um…

mesma família há pelo menos duas gerações, ou aquela que mantém membros da família na administração dos negócios, ou seja, empresa que é controlada e/ou administrada por membros de uma família. Não se incluem nessas aquelas em que a família apenas investe o dinheiro (simples investidor) e aquelas em que o fundador não tem herdeiros (Lodi, 1993). 1 Administradora e professora da FEA-UPF e mestranda da Umsa, Argentina. E-mail: gdenize@upf.tche.br Professor e pesquisador da FEA-UPF e…

Ajuste Patrimonial e Padrão de Rentabilidade dos Bancos Privados no Brasil durante o Plano Real (1994/98) Luiz Fernando Rodrigues de Paula Antonio José Alves Júnior ‘ Maria Beatriz Leme Marques Professor da Faculdade de Ciências Econômicas da UERJ e Pesquisador-visitante do Centre for Brazilian Studies, Universidade de Oxford Professor do Departamento de Economia da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Mestranda de Economia da UFF RESUMO Este artigo…

Em recente relatório do Fórum Econômico Mundial foram apresentadas 10 projeções de cunho político, econômico e social de importantes membros do fórum sobre suas expectativas para 2014 sob um viés global e suas possíveis implicações e cuidados a serem tomados. Dentre elas foi citada a Inatividade nas mudanças climáticas: O desdém de grande parte dos principais atores da economia global – responsáveis pela maior parte dos impactos causados no meio ambiente, e seus consequentes efeitos nas…

A COMPETITIVIDADE NA CADEIA DE SUPRIMENTO DA INDÚSTRIA DE PETRÓLEO NO BRASIL* Francisco Teixeira** Oswaldo Guerra*** RESUMO O fim do monopólio da Petrobras, ocorrido em 1997, tem, por um lado, atraído um significativo volume de investimentos para a indústria de petróleo brasileira e, por outro, provocado uma redução da participação dos supridores nacionais nas encomendas de bens e serviços para o setor. Neste artigo procura-se demonstrar que essa redução decorre de efetivas…

CLUSTER INDUSTRIAL: ORGANIZAÇÃO E COOPERAÇÃO INTEREMPRESAS NO PÓLO INDUSTRIAL CALÇADISTA DE BIRIGÜI - SÃO PAULO - BRASIL Gildézio Dias FIGUEIRAS I Resumo: Este artigo discute a evolução da industrialização brasileira e os novos paradigmas organizacionais, como agrupamento empresarial, cooperação interempresas, flexibilidade e eficiência coletiva inserida numa ótica de desenvolvimento industrial, analisando estes novos arranjos, dentro do contexto do cluster industrial.…

artigo é propor uma reflexão sobre a Economia Solidária e o atual contexto no qual está inserida como alternativa da classe operaria e/ou como política pública, sua relação com as diferentes formas de cooperativas e, não obstante, uma breve e indireta abordagem teórica sobre o tema autogestão. Grosso modo, parte-se de uma preocupação que suscita pelo caráter funcional que a Economia Solidária vêm assumindo, principalmente como política pública na geração de “trabalho” e renda e, pela…