Traços da invenção da política entre gregos e romanos que os fizeram romper com o poder despótico

inventaram a politica pois se desfizeram do poder despótico,ou seja ,impediram que a concentração dos poderes e das autoridades ficassem na mão de uma só pessoa, por exemplo um rei. Separaram a autoridade privada e a pública,impedindo que um chefe de família fosse também um chefe da sociedade.Para isso na Grécia os postos de governo eram preenchidos por eleições entre os cidadãos,de modo a impedir que o poder fosse somente hereditário;já em Roma os postos de decisão ficaram sempre nas mão do patriciado(descendentes das famílias mais antigas ou nobres) e com os tribunos da plebe( magistrado que atuava junto ao senado em defesa dos direitos e interesses da plebe),enquanto os postos administrativos eram escolhidos pelo Senado(assembléia política) por meio de voto. As ações militares passaram a ser primeiro discutidas e aprovadas pela autoridade política e só depois realizadas,ou seja, separam poder militar e poder civil. Impediram que governantes fossem considerados divinos ou fossem transformados em sacerdotes. A lei e sua prática eram consideradas como expressão de uma vontade coletiva e pública,definidora dos direitos e deveres de todos cidadãos,evitando que esta fosse misturada com a vontade pessoal de um governante.Ao criarem a lei e o direito,afirmaram a diferença entre o poder político e todos os outros poderes,pois retiraram das pessoas privadas o direito de fazer justiça com a próprias mãos e de vingar por si mesmos uma ofensa ou um crime;o poder do uso da força…

Martins Sobre a obra: A obra de Charles Montesquieu conhecido como Barão de Montesquieu, o filosofo, cientista político e escritor francês. Charles Louis Secondat, nasceu em 18 de janeiro de 1689 La brède, na França, e foi um dos grandes percussores do pensamento iluminista. A obra do “O Espírito das Leis”, redigiu sua obra-prima literária. Montesquieu fez um apanhado das teorias políticas analisada em sua viagens pela Europa e definiu três tipos de governos existentes: o monárquico,…

sem lei e sem regra, tudo conduz, por sua vontade e por seus caprichos. nos estados despóticos, onde não existem leis fundamentais, também não há deposito de leis. Vem daí que, nesses países, a religião comumente tenha tanta força. É que ela constitui uma espécie de deposito e de permanência. E, se não é religião, o que aí se venera são os costumes, em vez das leis. Da natureza do poder despótico resulta que o único homem que o exerce faça-o igualmente exercer por um só homem. Um…

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obra, o autor argumenta sobre o poder legislativo e sua extensão. Ele afirma que o poder legislativo só possui algum valor ao ser consentido por seus representantes, que foram escolhidos pelo povo e que estes só devem obedecer a esse poder supremo e mais nenhum. Esse poder legislativo não pode ser mais do que foi consentido e seu objetivo é a preservação de direito de seus súditos. O poder que está no comando deve obedecer às leis vigentes, não podendo governar através de decretos…