É avida.

É que tem momentos e fases na vida que você não se identifica com quase nada. Não se identifica com os programas de TV que todo mundo está comentando. Acha as listinhas divulgadas pelos jornais e revistas com o que há de mais sofisticado ou de melhor uma bela porcaria. As pessoas mais influentes do momento não te influenciam em nada. E você tenta ouvir um pouco do que está tocando nas rádios e as letras não falam sobre nada que te faça refletir ou te apontar novos caminhos. E são poucas as pessoas com quem você consegue conversar e desenvolver um papo mais profundo sobre coisas superficiais e tão simples sobre coisas profundas que dá para contar nos dedos quem vale a pena ter por perto e quem é apenas passa-tempo. Momentos em que é preciso ter consciência de que não é no planeta terra que está o problema, é que você que não está muito interessado no que se passa pelo planeta terra. Não é preciso aceitar tudo, sorrir pra tudo, achar que o problema é com você. Em tempos assim é melhor aproveitar muito o pouco que encontramos de melhor. Desfrutar das melhores companhias, dividir os melhores sorrisos e guardar para quem merece as melhores palavras. Depois que você se adapta novamente ao que te cerca e isso não significa se identificar com o que está sendo imposto, fica mais fácil ser espontâneo e não se importar com os julgamentos.
É que tem momentos e fases na vida que você não se identifica com quase nada. Não se identifica com os programas de TV que todo mundo está comentando. Acha as listinhas divulgadas pelos jornais e revistas com o que há de mais sofisticado ou de melhor uma bela porcaria. As pessoas mais influentes do momento não te influenciam em nada. E você tenta ouvir um pouco do que está tocando nas rádios e as letras não falam sobre nada que te faça refletir ou te apontar novos caminhos. E são poucas as pessoas com quem você consegue conversar e desenvolver um papo mais profundo sobre coisas superficiais e tão simples sobre coisas profundas que dá