á paz perpetua

991 palavras 4 páginas
O livro à paz perpétua, foi publicado pela primeira vez em 1795, na Alemanha, o livro teve várias reedições, tendo logo sido traduzido para o Francês. Nos repassando uma razão simples, um momento em que a Europa viveu um momento forte de mudança, ocasionado pela Revolução Francesa, que a partir de 1789, apresentava ao mundo uma perspectiva política inovadora e altamente contagiante.
O primeiro texto nos repassa de tal forma a primeira seção, que contém os artigos preliminares para a paz perpéctua entre os estados.
Que não se deve considerar-se como válido nenhum tratado de paz que se tenha feito com a reserva secreta de elementos para uma guerra futura: então ele mostra que não devemos considerar válido nenhum tratado de paz, que ainda não seja intencionada ou desconhecida de elementos para uma guerra futura, uma guerra que ainda esteja por vir, que eles seriam humilhados em seu todo pelo tratado de paz, já a reserva de pretensões antigas podem sim ser reclamadas no futuro, porque em ambas partes todos estavam exausto para dar continuidade a guerra.
Nenhum Estado independente (grande ou pequeno, aqui tanto faz) poderá ser adquirido por outro mediante herança, troca, compra ou doação.Por isso que nenhum estado independente pode ser adquirido por outro como (Herança, compra,troca e doação) isso é porque o estado é uma sociedade de homem e não um patrimônio, onde os homens tem que mandar e dispor sobre aquilo.
Os exércitos permanentes (miles perpetuus) devem, com o tempo, de todo desaparecer. Isso passa a intervir no momento em que os exércitos permanentes devem desaparecer, porque esse exército ameaça os outros estados, e toda a segurança poderá se acabar em guerra.
Não se devem emitir dívidas públicas em relação aos assuntos de política exterior: Que dividas públicas não devem ser emitidas em relação com os assuntos de política exterior. A divida exterior deixará o país numa condição de estabilidade, isso fomento e, por conseguinte, a guerra.
Nenhum Estado

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