Índia - Economia

ÍNDIA – Economia emergente

A origem da civilização se dá pela ocupação territorial, os hindus antes desse sistema de ocupação, foram responsáveis pela organização de uma sociedade complexa que se mantinha com a agricultura extensiva, atividades comerciais e práticas religiosas próprias.
Posteriormente surge uma sociedade conhecida como védica, segundo este sistema, o nascimento em determinada família definirá sua natureza, podendo subir de casta a medida que fosse tendo ascensão no processo de reencarnação.
Quando no século XIX, o contato com o europeu, mediante as ações imperialistas do império Britânico, interessadas em desenvolver a economia e conquistar novos mercados, promoveram processo gradual de intromissão política na Índia, que no decorrer do tempo, gerou forte tensão entre britânicos e indianos.
Após sua independência, a Índia se envolveu com uma disputa territorial com o Paquistão, pela região da Caxemira, e sua economia se adaptou às necessidades do capitalismo contemporâneo, e hoje ocupa a condição de país emergente.
A Índia ainda sofre com os diversos dilemas que expõe as tensões entre a modernização ocidental e a perpetuação de suas antigas tradições.
A Índia possui papel dinâmico da produção de serviços de informática, a agricultura se torna relevante como fonte geradora de emprego, os grupos econômicos privados locais são sólidos e persistem em um vasto setor empresarial estatal.
Possuem planos qüinqüenais com objetivos de perseguir metas de crescimento, modernização e justiça social através de políticas que visam à maximização da eficiência na utilização dos recursos produtivos disponíveis no país.
No processo de desenvolvimentos as políticas econômicas existentes afetavam os diversos setores do país, que eram política industrial, cambial, fluxo de capitais e liberalização financeira. O governo preocupado com a gestão dos capitais, criou uma classificação através da diferenciação da sua natureza.
Esse tipo de reforma liberalizante