ética e finitude

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ticas e econômicas justas; quis, ao mesmo tempo, incentivar no âmbito da comunidade cristã a adequada preparação dos noivos para o casamento e a progressiva inserção dos jovens casais na mística da vida matrimonial. Um capítulo também é reservado às situações especiais, como as uniões de fato e os casais que vivem uma nova união.
O Pontifício Conselho para a Família deu sua palavra de apoio ao Diretório Nacional da Pastoral Familiar.
Cabe aqui um agradecimento especial, em nome da
CNBB, à Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família pelo trabalho incansável realizado e a todos os bispos, sacerdotes, religiosas e religiosos, leigas e leigos participantes dos trabalhos da Comissão encarregada de elaborar a proposta do Diretório Nacional da Pastoral Familiar. Deus lhes pague!
Fazemos votos que este documento se torne uma referência preciosa para todos aqueles que trabalham na pastoralO Diretório Nacional da Pastoral Familiar foi aprovado pela 42a Assembléia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), realizada em Itaici, Indaiatuba-SP, de 21 a 30 de abril de 2004. Foi fruto de um longo e intenso trabalho. Em 1997, durante a sua 36a Assembléia Geral, a CNBB criou uma Comissão para rever seu documento “Orientações
Pastorais sobre o Matrimônio e a Família”, que havia sido aprovado em 1978. Depois de 1980, de fato, foram publicados diversos documentos importantes do Magistério da Igreja sobre as questões relativas à família, sobretudo a Exortação
Apostólica Pós-Sinodal Familiaris Consortio (“A Missão da
Família cristã no mundo de hoje”), em 1981, e a encíclica
Evangelium Vitae (“O Evangelho da Vida”), em 1995.
Além disso, em 1983 foi promulgado o novo Código de Direito Canônico, trazendo uma legislação canônica renovada sobre as questões relativas ao matrimônio e à família.
Também em 1983 foi publicado o novo Catecismo da Igreja
Católica, expondo a doutrina do Magistério da Igreja sobre o matrimônio e a família. Em

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