Ética e direitos

350 palavras 2 páginas
Desde que existem pobres, há gente que se preocupa com eles. Mas a partir do surgimento da sociedade capitalista,quando o lucro deixou de ser pecado ou imoralidade,que a preocupação com as ¨classes despossuídas¨ e os problemas sociais e políticos que esta população poderia criar,tornou-se uma necessidade de defesa da burguesia recém-chegados poder.
Estado e igreja vão dividir tarefas: o primeiro impões a paz política (e com toda a violência necessária),a igreja,ou melhor,as igrejas (católica e protestante)ficam com o aspecto social:trata-se de fazer caridade.
A justificativa é a necessidade de todos praticarem o bem, portanto os ricos precisavam cumprir seus deveres com os pobres. Era uma preocupação com o indivíduo. O modo pelo qual se pensava resolver os problemas sociais era pela ¨reforma dos costume¨ ou reformas social de cada um.
Toda a assistência social nesta época é feita de forma não sistemáticas, sem qualquer teorização a respeito além de varias justificativo religioso e ideológico.
É a partir da segunda metade do século xix que algumas pessoas,como Chalmers na Inglaterra, Ozanan na França e Von der Heydt na Alemanh, ptaticam uma caridade de caráter assistencial que se constitui com um esboço da técnica e de forma organizada.
Mais o que faziam essas pessoas que eram diferentes da prática caritativa anterior?
Elas dividiram as paróquias em grupos de vizinhança, designaram um responsável em cada setor para distribuir ajuda material e fazer trabalho educativo, principalmente dando conselho.
A princípio organizada em pequenos bairros ,a assistência começou a se expandir e procurou a conquistar um espaço na cidade inteira.
Até ai a assistência social é exercida, em caráter não profissional, como contribuição voluntária daqueles que possuíam bens para aqueles que eram pobres.
Bem, o que fazia então uma dama de caridade ou assistente social na segunda metade do século? Procurava em primeiro lugar conhecer as verdadeiras necessidades de cada um.

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