ÉTICA ORGANIZACIONAL E LOBBY - COM A PROFISSÃO DE RELAÇÕES PÚBLICAS

Ética Organizacional E Lobby - com a profissão de Relações Públicas Como estudado em aula, vimos que a ética, deve primeiramente, ser vista como um conceito utilitário com o sentido de uma ferramenta útil ao dirigente da organização. Que ao ser compreendida e aplicada, venha a contribuir para o desenvolvimento e crescimento de qualquer que seja a organização. É necessário entender a ética organizacional como um comportamento regido por padrões claros, explícitos, que correspondem à postura real dos dirigentes da organização. Pois, parte daquilo que se define como cultura ou filosofia organizacional: são padrões de comportamento que correspondem a valores reais, aceitos e assumidos pelos componentes da organização, a partir de sua cúpula. Isto quer dizer que para agirmos eticamente, é preciso não apenas adotar princípios éticos nas organizações, mas também deixá-los claros aos diversos públicos com que elas se relacionam.
Vimos ainda, que um código de ética é um instrumento importante na implantação dos programas, mas só funciona se os dirigentes maiores estiverem convencidos de que ele existe para ser aplicado. Como também, confiar e acreditar no mesmo.
Portanto, dentre tantas definições, a Ética organizacional significa auto-regulação: a organização estabelece seus padrões de comportamento, confiáveis e satisfatórios, de modo que não é necessária a intervenção do Estado ou de fiscais. E sempre que preciso, ou obrigada, ela explica aos diversos segmentos da sociedade porque, sendo confiável, o diálogo é possível e produtivo. O código deve ser o resumo desse procedimento, ou seja, ter base na realidade.

Lobby
Atrás da prática de Lobby correto existe a defesa de interesses legítimos, daqueles que seguem um código de ética, sem buscar outros objetivos que procuram trazer benefícios para si. Percebe-se que ainda há um engano em relação a palavra e atividade Lobby, porque no Brasil, por exemplo, muitos se dizem lobistas, mas de forma inconsequente