Ética contratualista
Programa de Pós-Graduação em Bioética
Disciplina: Ética
Professor: Wanderson Flor-do-Nascimento
Aluna: Iris Almeida dos Santos –
Resumo: Ética contratualista. Extraído do capítulo. A tradição do Contrato Social, de Will Kymlicka; in Peter Singer, Compendio de Ética, Alianza Editorial, 2004; PP. 267- 280)
O texto inicia a gênese histórica do contrato presente na reflexão de um padrão platônico metafísico, ao firmar que “desde os tempos gregos define que cada pessoa tem uma função no mundo determinado pela natureza por Deus, e seus deveres seguem deste lugar de função”. A visão determinista do contrato, não antevê a flexibilidade da dinâmica social, tendo em vista que tal contrato é de certa forma uma replicação de um modelo social vigente.
A primeira questão concerne ao objetivo pelo qual devemos ser governados. O que traz a questão da união em uma estrutura estatal. Mas um acordo ao qual fosse razoavelmente livre e racional, visto que correspondia á formação dos Estados Nacionais.
A questão é: moralmente, o que assegura estarmos todos juntos? Os juntos traz a questão da universalidade kantiana, da questão entre a motivação moral e a ação moral. Tal unicidade está atrelada a uma adesão geral de normas éticas internas e como um objeto de consenso. Raws corrobora a construção do Estado com equidade.
Se temos que considerar um acordo razoável. Rousseau termina o parágrafo do livro Contrato Social rememorando a questão do cidadão, cristão a o qual deveria ser imolado caso não seguisse o contrato. Observa-se a influência escolástica no sentido de cristandade, da cidadania, o que os separam como vassalos. A crítica aqui disposta põe e xeque o limiar entre o que é moral e ético, a fronteira entre a cultura e a proteção. Hobbes, ao citar Leviatã, um monstro marinho os limites de fala, participação, de contrato.
“pode parecer que uma defesa contratual da obrigação pessoal é inclusa menos plausível