O USO DA IMAGEM COMO ELEMENTO PROVOCADOR DA SENSIBILIDADE E IMAGINAÇÃO NO ENSINO DE HISTÓRIA

453 palavras 2 páginas
O USO DA IMAGEM COMO ELEMENTO PROVOCADOR DA SENSIBILIDADE E IMAGINAÇÃO NO ENSINO DE HISTÓRIA
GALINDO, Bruna Rafaelly da Silva
Graduanda em Licenciatura Plena em História

Com todo arsenal tecnológico metralhando as informações a todo instante, o ensino de História se ministrado por um professor tradicional torna-se pouco atraente, pois a perspectiva negativa de um derramamento de palavras pouco significativas é iminente, na medida em que, não se dar ao aluno a importância de explorar o que está sendo visto e ouvido dentro da sua prévia concepção.
O ensino de história quando associado a aprender o passado pelo passado, não desperta a curiosidade, tampouco a sensibilidade de refletir, questionar e criticar, tornando assim, os alunos meros espectadores, alheios a qualquer movimento que possa surgir da parte dos mesmos às mudanças.
A indiscriminação entre passado e presente tem como conseqüência distorções, que remetem à distância entre os conteúdos ensinados e os aprendidos. Esta pode ser uma das dificuldades na compreensão da história e pode ter relação com o sucesso ou fracasso escolar. Fica clara, portanto, a necessidade da criança trabalhar com o tempo presente e passado simultaneamente, em função de uma melhor compreensão da história. Essa posição é defendida por autores que buscam um ensino de história renovado, fora dos padrões tradicionais, que não sigam uma cronologia linear. (ZASLAVSKY, S. S. Dificuldade aprendizagem em história e a construção do conhecimento histórico, UNIrevista – Vol. 1, nº 2, p. 3, 2006.).
A leitura de imagens permite que se possa analisar costumes, modos de vestir, comer, relacionar-se, distinção de classes, tornando assim, o conteúdo abordado mais completo e consistente, pois a interação e o olhar sobre o que representa o objeto de estudo torna mais favorável uma releitura social e crítica dos tempo vividos, evidenciando as rupturas e continuidades históricas, revendo o que pertence ou não mais a realidade cotidiana.
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