O transito pauloafonsino

O TRANSITO PAULO AFONSINO

Com o aumento do poder de compra da classe média e a facilitação do crédito para financiamentos de veículos, a frota de automóveis brasileira aumentou 8,4% só no ano passado. Ao todo, a frota circulante do País somou, em 2010, 32.492.390 veículos, sendo 25.885.718 automóveis, 4.784.018 comerciais leves, 1.490.748 caminhões e 331.906 ônibus. Somente a frota circulante de automóveis cresceu 7,9% e a de comerciais leves 11,3%. Considerando as motos, a frota do País no ano passado somou 10.605.469 de unidades – um aumento de 12% na comparação com 2009, segundo dados do Sindipeças e Abipeças.
E a nossa Paulo Afonso não fica atrás neste percentual de aumento de veículos em circulação, o que agrava a nossa situação como da maioria das cidades brasileiras, é que Paulo Afonso não foi uma cidade projetada para o futuro, e continua crescendo sem um ordenamento urbano.
Faltam ações concretas no sentido de minimizar os efeitos nocivos desse aumento na circulação de veículos como: Criação de mais estacionamentos no centro da cidade, estudo de engenharia de tráfego para traçar um perfil do transito nas vias com maiores fluxo de veículos, maior fiscalização com a presença da GTM nos pontos críticos (ex: ponte de entrada da cidade), para controlar e ordenar o fluxo de veículos, regularizar a circulação de veículos de tração animal, estabelecendo sinalização de segurança nos mesmos e determinando horários de circulação em alguns trechos da cidade, regularização das empresas de moto taxi sendo atrelado à concessão de alvará, a exigência mensal da relação dos condutores cadastrados e habilitados e motos com revisões mecânicas em dia, essa atitude evitaria que fugitivos da justiça como o senhor José Henrique que ao ser preso trabalhando de moto taxista portava apenas copia de um documento falsificado (vide reportagem Chico Sabetudo 19/04). Concomitante a todas essas ações, é urgente a melhoria na sinalização de transito, campanhas de educação para o