O trabalho nos modelos de produção fordista/taylorista e toyotista no entendimento.

MARCOS VINÍCIUS CASTRO DE LARA

O trabalho nos modelos de produção fordista/taylorista e toyotista no entendimento de Maria Leni Gapski Marochi e Thiago Falker Andreis .

Trabalho de interpretação dos textos de Maria Leni Gapski e Thiago Felker Andreis. Para encerramento do 1º semestre de 2012. Universidade de Caxias do Sul Faculdade de Direito Disciplina: Fundamentos de Economia.

CAXIAS DO SUL

2012

1. Introdução.

Ambos os artigos propostos a analise do grupo dedicam-se a caracterizar as peculiaridades, a organização e a evolução do binômio trabalho/trabalhador durante o segundo momento de industrialização da história.

O que há, primordialmente, de diverso em seus trabalhos é o foco de suas explanações. Considerando que Thiago Felker Andreis disserta sobre a transição dos modelos de produção neste período, sob a luz da sociologia, destacando de forma mais abrangente quanto o momento histórico e econômico influenciou a convivência em sociedade. Enquanto Maria Leni Gaspki Marochi, situando o leitor do contexto, dedica-se ao estudo psicológico dos acontecimentos e personagens, buscando distinguir os modelos de produção pelo tratamento dado ao trabalhador e analisando as mazelas mentais decorrentes.

2. Taylorismo-fordismo.

Logo de início percebemos o esforço Andreis por localizar a gênese do pensamento, o embasamento para o que viria a ser a Administração Cientifica de F.W. Taylor e posteriormente a massificação de Henry Ford. Em seu artigo o autor cita as figuras de Adam Smith e Karl Marx, como sendo os primeiros intelectuais a dedicarem-se ao estudo das condições do proletariado e seu rendimento, respectivamente, destacando o entendimento de Smith, que propunha e exaltava os benefícios da