O TRABALHO DE INCLUSÃO NAS AULAS RECREATIVAS EM UMA ESCOLA PÚBLICA DE TERESINA: ATUAÇÃO DOS PROFESSORES.

INTRODUÇÃO
Durante os últimos anos têm sido debatido e valorizado a importância da inclusão de alunos especiais na escola regular, não sendo apenas uma opção que o governo pode utilizar quando for mais oportuno e sim um dever da gestão nacional em garantir a uma educação que atenda a todos. Constata-se porém que na ideologia inclusiva a pequenas falhas que afetam diretamente na prática pedagógica , especialmente o mediador central de ensino o professor, todas essas ações pseudo-inclusivas, deixam alguns questionamentos dos educadores como relacionar o ensino-aprendizem e o modo de avaliação comum no cotidiano escolar.
Embora sensibilizados e conscientes da nova LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação) n.º 9394/96,que deixa bem claro a inclusão educacional de crianças com deficiência, e relatado por todos os professores a falta de capacitação em relação á estratégias de ensino, métodos, recursos pedagógicos para um ensino adaptado a diversidade. Diante do exposto sobre a educação integrativa, torna-se essencial a investigação da atual formação do professor na política educacional brasileira que favoreça a interação de professores e alunos. A ideia de trabalhar com inclusão educacional surgiu com a experiência vivenciada no estágio curricular na educação infantil, onde foram observadas inúmeras queixas de docentes em relação a falta de acompanhamento de garantir a mínima construção inclusiva e apoio da rede municipal de Teresina.
Desse modo a importância principal do trabalho é identificar as carências dos profissionais da educação infantil em relação a inclusão dos alunos com necessidades educacionais especiais na rede regula de ensino.

METODOLOGIA
A fundamentação do trabalho baseou-se na necessidade em identificar alguns questionamentos dos docentes que são essenciais de serem citados e dialogados para posteriormente buscar soluções e respostas, referentes a integração educacional inclusiva.
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