O serviço social e a organização da cultura

A partir dos anos 90 começa a existir uma pressão da função pedagógica do Assistente Social ocasionada da luta pela hegemonia do país, esta luta vem acompanhada pela crise no sistema capitalista, ou seja, a finalização do padrão fordista de produção e regulação, uma proposta para a saída desta crise era o ordenamento capitalista mundial que acabou por ocasionar diversas alterações na DIT etc. Em função disto surge a necessidade de um novo equilíbrio de forças, sob o controle hegemônico de uma nova classe que reorganizaria a cultura.
Assim sendo, neste texto buscam-se as repercussões no interior do Serviço Social, da atualização das estratégias pedagógicas na organização da cultura pelas classes sociais, onde vão surgir duas premissas básicas: * As alterações da função pedagógica do Assistente Social que vão vincular-se as modalidades de enfrentamento político-cultural travadas pelas classes sociais na luta pela hegemonia. * O movimento político-cultural formados pelas classes sociais que requisitará um conjunto de intervenções sócio institucionais na perspectiva de instauração de uma nova cultura.

Serviço Social e reconstituição de princípios educativos na organização da cultura As transformações no contexto histórico brasileiro fazem com que haja redefinições na prática social do assistente social e em suas mediações entre o Estado e a sociedade, estas modificações no S.S aparecem em dois planos: * Com questões que afetam diretamente o exercício profissional. * E o surgimento de novas problemáticas que podem ser mobilizadoras de competências profissionais estratégicas.

Assim sendo são formadas novas demandas pedagógicas da prática profissional do A.S, onde o trabalhador não está mais satisfeito com as condições que lhe são postas pela classe dominante, pensando nisto teve-se que desenvolver a construção de um novo princípio onde há, a vontade de emancipação humana, a partir destas classes subalternas está nova forma de pensar vai sendo