o rentação ao amamentar

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Os motivos que levam uma mulher a querer ou não amamentar podem não ser conscientes, nem percebidos pela mãe. Ao decidir de que forma vai alimentar seu filho, a mãe estará expressando as
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e-Scientia, Belo Horizonte, Vol. 4, N.º 2, p. 11-20. (2011). Editora UniBH
Disponível em: www.unibh.br/revistas/escientia/ influências da sociedade, ou de sua cultura, história pessoal, seu estilo de vida, sua personalidade, sua situação econômica, seu grau de maturidade, sua capacidade afetiva e suas informações sobre as vantagens do aleitamento materno e as desvantagens do desmame precoce. Cabe ao profissional de enfermagem estar atento, a população atendida em sua área de abrangência, a fim de evitar dúvidas e preconceitos que possam levar a não amamentação
(RAMOS, 2007).
Existem certas situações em que as mães não devem amamentar os seus bebês, até essas mesmas situações estarem resolvidas; por exemplo, mães com algumas doenças infecciosas como a varicela, herpes com lesões mamárias, tuberculose não tratada ou ainda quando tenham de efetuar uma medicação imprescindível. Durante este período de tempo, os bebês devem ser alimentados com leite artificial por copo ou colher, e a produção de leite materno deverá ser estimulada. Há casos em que as contra-indicações são definitivas como doenças graves, crônicas ou debilitantes, mães infectadas pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV), mães que precisem tomar medicamentos que são nocivos para os bebês e, ainda, bebês com doenças metabólicas raras como a fenilcetonúria e a galactosemia (LEVY, BÉRTOLO
2008).
Assistência da enfermagem
A enfermagem tem papel fundamental no que tange a amamentação e atua em várias etapas definidas como: • Anamnese e exame físico, onde o enfermeiro coleta todos os dados da paciente; busca informações familiares e econômicas;
• Diagnostico de enfermagem, o enfermeiro analisa os dados coletados para determinar o diagnostico e planejamento, o enfermeiro

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