O papel do psicólogo no apoio ao paciente terminal e à sua família – a morte no ambiente hospitalar
PEDRO AUGUSTO Calixto de siqueira
Sergio Andrade da Silva
WILNER BALBINO DE CASTRO
O PAPEL DO PSICÓLOGO NO APOIO AO PACIENTE TERMINAL E À SUA FAMÍLIA – A MORTE NO AMBIENTE HOSPITALAR
Trabalho realizado pelos alunos do 4º período semestral noturno do curso de Psicologia da Universidade de Franca, na Disciplina de Ética Profissional II, docente Prof.ª Maria Salete Junqueira Lucas.
FRANCA 2012
SUMÁRIO
I- INTRODUÇÃO ............................................................................ 02
I.1- Objetivo...............................................................................................03
I.2- Justificativa..........................................................................................03
II – DESENVOLVIMENTO......................................................................04
II.1 – Morte – uma visão Psicossocial........................................................04
II.2 – Os profissionais de saúde e a morte..................................................05
II.3 – O contato com o paciente e sua família.............................................08
II.4 – A Psicologia e o Luto........................................................................09
III – CONCLUSÃO....................................................................................12
IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS................................................13
I - INTRODUÇÃO
As pessoas ainda tem muito medo de falar sobre a Morte. Ela ainda aparece em nossas vidas com as alcunhas e eufemismos com a qual foi sendo nomeada ao longo do tempo, numa tentativa de não olhá-la de frente: descansar, fechar os olhos, partir dessa para melhor, desaparecer, partir, bater as botas, esticar as canelas, entregar a alma a Deus, entregar a alma ao Diabo, vestir o paletó de madeira, desencarnar, voltar ao mundo espiritual, ir para o céu, entre tantas outras formas que escolhemos para nomeá-la.
Algumas dessas expressões