O mito da cidade gloval

2600 palavras 11 páginas
“O mito da Cidade-Global: o papel da ideologia na produção do espaço terciário em São
Paulo”
Fonte: Ferreira, João Sette Whitaker (2004). In revista Pós-FAUUSP. São Pulo, n
16, p. 26-49, dezembro, 2004.

Clarissa de Castro Souza
Fonte: Ferreira, 2003 capa

INTRODUÇÃO
• conceito de cidade-global
• divulgação do modelo “cidade-global” como senda capaz de garantir a sobrevida das cidades no contexto da globalização econômica
• Objeto específico: A cidade de São Paulo (40% pop vive na informalidade e1,2 milhão de pessoas vivendo em favelas)
• Justificativa: A cidade de SP tem sido divulgada, vendida como “cidadeglobal”, porém dados empíricos mostram que a cidade SP não apresenta nenhum dos atributos típicos da cidade-global.
Uma análise mais pormenorizada mostra que a dinâmica de produção do espaço em SP é baseada em coalizões entre as elites urbanas locais e o poder público, nada tendo de “moderna”, e muito menos de
“global”, sendo, na verdade, a expressão urbana das tradicionais e arcaicas relações sociais típicas do “patrimonialismo” brasileiro. p. 26

AUP 5869 AVALIAÇÃO DE GRANDES PROJETOS URBANOS CONTEMPORÂNEOS
O Mito da Cidade Global: o papel da ideologia na produção do espaço terciário em São Paulo

PROJETOS PORTUÁRIOS

ESTRUTURA:
1. São Paulo, cidade-global: o fato mediático (p. 27-32)
Faz um estudo da base teórica de cidade-global estabelecendo os critérios que definem com que uma cidade seja considerada global
2. São Paulo: o mito da cidade global (p. 32-33)
Analisa se São Paulo têm os atributos de cidade-global.
3. O mito da Terceirização do emprego e das centralidades do terciário avançado (p. 33-38)
Levantamento de dados de empregos e transferência para o setor terciário está ligado muito mais a precarização do emprego do que a transferência do setor secundário para o terciário.
4. O mito da internacionalização do capital imobiliário (p. 38-41)
Os investidores do capital imobiliário continuam predominantemente

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