O Misterioso Direito Nº16

872 palavras 4 páginas
Algo tão meu, tão teu, de todos nós, independentemente de qualquer caraterística que tenhamos, mas é tão difícil de definir os nossos direitos humanos. Porquê? Porque eles são violados, esmagados, calcados até derreterem no centro da Terra, são despidos da inocência e liberdade que nos tentam dar. Ninguém repara. Repito a pergunta: porquê? Porque essas atitudes estão embebidas na nossa sociedade de tal maneira que conseguiram ser normalizadas. Todos os dias são retirados direitos a alguém inocente e essa ação não pode ser negada. São trinta que são violados, mas eu irei especificar a importância do décimo sexto, o direito ao casamento e à família. Um assunto que gerou e gera demasiada controvérsia fez-me escrever sobre este direito, o casamento homossexual. Vieram os religiosos, os de gerações anteriores, jovens criados em ambientes de ódio. Todos diziam que era errado.
O propósito desta apresentação é demonstrar como o direito número dezasseis tem tanto valor como para o suposto casal normal e um casal gay. Eu pertenço ao crescente grupo de milhões de defensores da união de pessoas do mesmo sexo.
Um dos argumentos contra o casamento homossexual é, segundo os opositores, o facto de não ser um casamento propriamente dito. Segundo esta argumentação, um casamento é somente entre um homem e uma mulher e que sempre assim o foi. O “casamento” homossexual nega as características biológicas, fisiológicas e psicológicas de uma verdadeira união entre homem e mulher, cujo objetivo é procriar e educar crianças, ou seja, dar continuidade à espécie. Quem diz que o nosso objetivo é o mesmo que tivemos quando ainda éramos hominídeos? Um casamento, gay ou não, é unir duas pessoas para sempre ou enquanto elas se amarem, não ter trinta filhos para cuidar e trazer um Martini ao marido quando ele chega do trabalho.

Outro argumento principal seria o facto de negar à criança, quer adotada ou não, de ter um pai e uma mãe que, supostamente, são os interesses da

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