O Futuro de Uma Ilusão

O livro O Fururo de Uma Ilusão, tenta mapear a origem pisicológica da Religião. Traz o aspecto de a civilização significar o avanço do homem sobre a natureza, mas também revela o caráter coersivo que a cicilização dispõe. Fala sobre os desafios enfrentados pelas pessoas, que são impostos pela sociedade. E, das pessoas que não são capazes de projetar, de abranger seu futuro. Isto porque depende de fatores pessoais de sua vida que não foram o suficiente para realisar algo maior. Os homens não são amantes do trabalho. Tem tendencias destrutivas, antissociais. A vida humana é considerada acima da vida animal e oferece duas tendências, distribuição de riquezas e regulamentação da siciedade.

Como anunciado por Freud, essa visão econômica passa para a psicológica e torna-se mais clara a luta bipolar entre individuo e sociedade. São vários desafios que a civilização tem de vencer; a luta contra os inimigos da cultura, os neuróticos (com desejos anticivilizatórios), rebeldes, destruidores, insatisfeitos e os que reprimem (por serem reprimidos). Nisso, a arte compensa a dor da civilização, enquanto a religião equivaleria a uma ilusão.
Como anunciado por Freud, essa visão econômica passa para a psicológica e torna-se mais clara a luta bipolar entre individuo e sociedade. São vários desafios que a civilização tem de vencer; a luta contra os inimigos da cultura, os neuróticos (com desejos anticivilizatórios), rebeldes, destruidores, insatisfeitos e os que reprimem (por serem reprimidos). Nisso, a arte compensa a dor da civilização, enquanto a religião equivaleria a uma ilusão.

Segundo Freud, os homens são dirigidos por suas paixões e instintos. A experiência das revoluções Russa (em 1917) e Francesa (entre 1789 e 1799), de tentar tirar a religião, acabou não trazendo o resultado esperado, embora o próprio Freud admita em seu livro que ele esteja tratando de muitos assuntos. Ele aponta para uma experiência de educação não religiosa e diz que a religião não deve ser