O Futuro da humanidade

As pessoas depressivas são tratadas como máquinas e não como seres humanos que realmente são, com uma complexa capacidade de gerenciar pensamentos, como seres que possuem histórias de alegrias e sofrimentos, famílias, amigos e que, acima de tudo, choram, cantam, riem, enfim, não são tratados como seres humanos portadores de emoções e sentimentos, mas sim como meros dementes. Os psiquiatras tratam de doenças e não de doentes. Prescrevem inúmeros medicamentos para seus pacientes e esquecem que a afetividade e a comunicação também funcionam como um poderoso tratamento contra doenças psicológicas, como a depressão.
Em uma conferência Marco Polo conhece uma linda jovem chamada Anna. Tentou conversar com ela, porem esta não queria aproximação. Marco Polo ficou intrigado com o comportamento estranho da garota por isso, mesmo assim não desistiu de procurá-la. Após muita persistência conquistou sua amizade. Descobriu que ela sofria de Depressão desde a infância. Anna lhe contou que desenvolveu este quadro, após encontrar sua mãe morta em seu quarto. Ela de suicidou a fim de tentar aliviar a dor decorrente de transtornos psicológicos. Seu pai, o empresário Lúcio Fernández, era um bilionário e insensível. Nunca deu a ela o amor que toda filha espera de um pai, como sua mãe lhe dava, como também pouco se importava como a depressão que a esposa tinha quando ainda viva. Por isso desenvolveu uma série de outros problemas psicológicos, como timidez, insegurança, hipersensibilidade. Anna era ótima com os outros, entretanto péssima consigo mesma.
Marco Polo decide ajudá-la a libertar-se do seu cárcere emocional. Ambos se apaixonam e começam a namorar. O pai de Anna queria que a filha se casasse com um homem a sua altura econômica, por isso se posiciona contra a relação. Marco Polo enfrenta todas as adversidades para manter o relacionamento que tinha com Anna e a pede em casamento.
Para fazer uma surpresa à filha, Lúcio prepara-lhe uma festa extremamente luxuosa e convida ilustres