O FIM DO MUNDO ANTIGO: UMA DISCUSSÃO HISTORIOGRÁFICA

1105 palavras 5 páginas
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
3 conclusão 5 REFERÊNCIAS 6
1 INTRODUÇÃO
No artigo de Gilvan Ventura da Silva “O fim do mundo antigo: uma discussão historiográfica” observamos grandes transformações no conhecimento histórico no século XVIII. O autor faz múltiplas analises interpretativa sobre o fim do mundo antigo e usa diversas dimensões: narrativas, descritiva, interpretativa e sempre buscando um novo olhar e perspectiva de buscar novos temas, fato e acontecimentos. Com isso podemos entender o que o historiador não pode ficar em uma postura mecânica, ele tem que ter uma postura mais analítica e interpretativa de fatos que realmente são importantes, não que alguns fatos são mais ou menos importante, mas que alguns fatores podem alicerçar algumas analises criticas de um conteúdo, ou de um fato. Quando se fala no fim do mundo antigo não cabe nenhum conteúdo pejorativo, e sempre mostrou um apaixonante tema sobre a “grandeza”,”decadência” e “declínio” de Roma. O papel da historiografia contribuiu para a história, já que a historiografia e o relato que conta em si a história, da arte de escrevê-la a maneira que ela foi escrita. A historiografia é a ciência da história, e refere-se à metodologia e às práticas da escrita da historia. Com isso a obra de Gilvan Ventura e uma critica na maneira de fazer historia e de mostrar uma forma de olhar diferente ao interpretar um acontecimento e fato histórico.
Já na pesquisa historiográfica o objeto é a investigação do lugar das fontes mais especificamente, uma análise acerca do uso das fontes mais comuns neste tipo de pesquisa.

2 DESENVOLVIMENTO
O texto de Gilvan Ventura trouxe certas duvidas para os historiadores, em especial sobre a queda do império romano, do período clássico para o início da idade media, e para escrever e descrever história utiliza

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