O elogio da loucura

883 palavras 4 páginas
ROTTERDAM, Erasmo. O ELOGIO DA LOUCURA. São Paulo, Editora Atena, 2002.

1 REFERENCIAS BIOGRÁFICAS

Erasmo de Roterdã (Rotterdam), filho de Geraldo Elia e de Margarida Zerembergen, conhecido também por Desidério Erasmo, nasceu em 28 de outubro na década de 1460 na cidade de Rotterdam, na Holanda, onde ficou apenas quatro anos da sua vida e nunca mais voltou lá. Era filósofo humanista e também dominava a teologia. Faleceu em 12 de julho de 1536 na Basiléia, Suíça.
Suas principais obras são:
- O Elogio da Loucura, 1509;
- Colóquios Familiares, 1516 – 1536;
- Preparação para a Morte, 1533.
- As Navegações dos Antigos, 1532; 2 RESUMO

O livro começa com uma carta do autor dedicada ao seu amigo Thomas More, com a intenção de fazer um elogio a uma personagem pouco retratada, a loucura. O autor decide elogiar a loucura, pois se incomoda por tão pouco se falar da loucura. Utilizando de importantes personagens no mundo, cita vários exemplos para justificar o porquê a loucura deve ser elogiada, usando como base alguns filósofos, teólogos e até mesmo figuras religiosas. Se passando pela loucura, cansada de não ser reconhecida e não ser elogiada decide elogiar a si mesmo, mostrando o quão importante ela é para a sociedade e quão presente ela está na vida de todos. Versando sobre isto, a loucura manifesta grande desprezo, não se sabe se pela ingratidão ou pelo fingimento dos humanos mortais, que se negam a assumir que têm um pouco de loucura. Mas são eles, os mortais, os quais se submentem a ela. A loucura é quem promove a felicidade na terra, ela é a real causa da alegria que todos têm, pois sem a loucura não haveria diversão e prazeres presente na vida dos simples mortais, deixando a sabedoria, que estraga a alegria e os prazeres, para os deuses. As pessoas, segundo a loucura, vivem seu auge de alegria em sua infância quando ainda não atingiram a idade da razão, da sabedoria, ou seja, quando falam sem pensar, não se preocupando com a consequência de seus

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