o direito na historia

A origem de tudo isso está na luta pela sobrevivência que homem e mulheres enfrentaram desde os primeiros tempos. Fisicamente mais forte, o homem caçava, buscava alimentos, defendia o seu grupo dos perigos naturais. A gravidez, o cuidado com o filho e a própria constituição física mais delicada limitavam a mulher estava montado o cenário para a dominação/dependência.
No entanto, a história mostra que na ausência do homem, nas guerras, por exemplo, a mulher sempre teve um desempenho ativo. Cuidando da lavoura, sustentando os filhos, protegendo a casa.
A educação na Roma arcaica consistia, em caráter prático, familiar e civil, destinada a formar em particular os civis romanos, superior aos outros povos pela consciência do direito como fundamento.
Os civis romanos era, formado, primeiramente pela família pela figura do pai, que tinha por característica formar o futuro cidadão e de aceitar ou não novos membros na família já que obtinha a possibilidade de abandonar a criança; e sua mãe, mas essa obtinha uma figura mais submissa encarregada de cuidar da família e zelar pela educação.
Desde a infância, a pessoa se encontra sujeita à influência do meio social por intermédio da família, da escola, dos amigos e dos meios de comunicação de massa. Assim ela vai adquirindo um pouco princípios morais. Portanto, ao nascer, o meio social. Esse aspecto social da moral.
A moral é tanto um conjunto de normas que determinam como deve ser o comportamento quanto ações realizadas de acordo ou não com as tais normas.
Mas a moral não se reduz ao aspecto social. À medida que o individuo desenvolve a reflexão crítica, os valores herdados passam a ser colocados em questão. Ele reflete sobre as normas e decide aceita-las ou nega-las. A decisão de acatar uma norma é fruto de uma reflexão pessoal consciente, que se chama interiorização.
Ética, ou filosofar moral, é uma reflexão sistemática sobre o comportamento moral. Ela investiga, analisa e explica a moral de uma determinada Sociedade.