O Conceito De Gram Tica

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
Disciplina: Estudos de Língua Portuguesa.
Professor: Luisandro Mende de Souza.
Aluna: Juliane Lemos Cortez.

O Conceito de Gramática
Síntese do texto “Não existem Línguas Uniformes”:
Para estudar a linguagem, deve-se levar em conta que todas as línguas variam e que essa variação se dá de acordo com o papel do falante na sociedade, em qual grupo social o mesmo está inserido. Um falso conceito Para estudar a linguagem, deve-se levar em conta que todas as línguas variam e que essa variação se dá de acordo com o papel do falante na sociedade, em qual grupo social o mesmo está inserido. Um falso conceito aqui já é desconstruído (refletindo o preconceito do brasileiro com seu próprio país e povo): se todas as línguas variam, de fato não são os brasileiros que não respeitam nada, nem mesmo sua língua. É um fenômeno natural e comum a todos os países ou a todos os falantes.
Essas variações ocorrem de acordo com a classe social, com o gênero, idade, região onde o falante vive. E, mesmo nessa variação há “regras” que são seguidas mesmo por quem não faz parte da comunidade letrada, por exemplo: facilmente se ouve as menina, mas nunca a meninas ou ainda a variação do /l/ de alguma para arguma/ auguma ou em planta para pranta. Porém o /l/ nunca será trocado no começo das palavras, como em lata.

Síntese do texto “Gramática e Política”:
Pode-se entender gramática através de diversos sentidos. O primeiro é um conjunto de regras para quem quer falar e escrever corretamente, visando como deve se dizer. Esse conceito exclui boa parte da comunidade falante, como se a mesma devessem se adaptar a língua e não o contrário, assim, encaixando-se apenas quem tem mais contato com a comunidade letrada. Ignora-se completamente a diversidade da fala.
Um segundo sentido visa o que se diz. São avaliadas regras que são utilizadas de fato pelos falantes. Quem segue este campo de estudo desenvolve teorias e leis que se aplicam ao estudo de como as pessoas