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Abolição da escravatura
Em África, muito antes de qualquer europeu, ou árabe muçulmano lá ter posto os pés, já o negócio de escravos florescia não só no norte (Marrocos, Argélia, Tunísia, Egipto, Somália, Etiópia, etc.) como no centro e no sul, sobretudo entre o Senegal e o Norte de Angola, criado por régulos e chefes nativos, com os seus negreiros e contratadores, sendo os escravos normalmente obtidos através de guerras étnicas, assaltos a clãs vizinhos ou como punição por crimes de que eram, por vezes falsamente acusados de ter cometido.
Inicialmente Moçambique tinha a capital na ilha de Moçambique, um centro importante no aspeto cultural e de comércio, incluindo o negócio da escravatura, nas mãos dos árabes muçulmanos, de ligações com indígenas locais, e ao qual os portugueses posteriormente se associaram.
É conhecido, por exemplo, que os Lomuès (Macuas) de Moçambique, nos tempos idos, praticaram a escravatura em larga escala e que quando um chefe morria, com este eram enterrados escravos ou crianças vivas.
É raramente apontado que a pobreza extrema em que muitos africanos viviam nesses tempos chegava ao ponto de os aliciar para a escravatura voluntária, já que tinham assim garantida a sua sobrevivência ainda que, por vezes, por pouco tempo, a um preço elevado.
É igualmente pouco conhecido que outro motivo de escravatura resultava de alguns africanos que ao pedirem empréstimos a senhores poderosos da sua área, geralmente davam como penhora a mulher e os filhos. Se nao pudessem pagar o empréstimo, as mulheres e os filhos passavam a escravos.
Assim, durante a expansão marítima europeia, estabeleceu-se o chamado Comércio Triangular. Dos escravos

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