E SEU NOME É JONAS – RESUMO CRÍTICO ABORDANDO AS TENDÊNCIAS FILOSÓFICAS EDUCACIONAIS (ORALISMO/ COMUNICAÇÃO E BILINGUISMO).

625 palavras 3 páginas
E SEU NOME É JONAS – RESUMO CRÍTICO ABORDANDO AS TENDÊNCIAS
FILOSÓFICAS EDUCACIONAIS (ORALISMO/ COMUNICAÇÃO E
BILINGUISMO).

Jonas é uma criança surda e solitária que foi diagnosticada como doente mental, mas sua mãe e seu pai percebem que o que Jonas realmente tem não é mental e apenas uma deficiência em escutar, em busca de ajudar o seu filho, a mãe de Jonas o leva para uma escola de oralização, mas o tratamento é muito demorado e exige paciência. Em uma certa feita ela vê algumas pessoas se comunicando através de sinais e pede ajuda a estas, que com satisfação a convidam para participar de uma reunião onde ela encontrará vários indivíduos com a mesma dificuldade de Jonas, mas que conseguiram vencê-la. Com o passar do tempo, Jonas aprende a língua de sinais e então a utiliza para se comunicar. A agressividade de Jonas não era porque ele tinha um transtorno mental, mas significava uma expressão de angústia por ele não conseguir se comunicar com sua mãe e sua mãe com ele.
O oralismo é o nome dado àquelas abordagens que enfatizam a fala e a amplificação da audição e que rejeitam, de maneira explícita e rígida qualquer uso da língua de sinais. No filme E seu nome é Jonas, pode ser percebido a atuação deste método através da dona da escola para surdos que ao conversar com a mãe de Jonas, diz que não permite que as crianças que ali estudam, façam uso da língua de sinais, pois, segundo ela, essa atitude deixa os meninos preguiçosos e, desta forma, ficaria mais difícil o aprendizado da oralização. O oralismo é uma abordagem que visa à integração da criança surda na comunidade ouvinte, enfatizando a língua oral do país (GOLDFELD, 1997). É muito importante a integração do indivíduo surdo na comunidade ouvinte, porém não deve-se descartar o uso da língua de sinais. A comunicação não exclui técnicas e recursos para estimulação auditiva, adaptação de aparelho de amplificação sonora individual, leitura labial, oralização, leitura e escrita. Pelo contrário, prega uma

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