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Godofredo Schneider

Geografia

Graziani

Victor Felisberto e Larissa Silva

1º V04

A evolução do saber geográfico.

Vila Velha-ES
Introdução

Este artigo procura enfocar o tema da religião na produção geográfica acadêmica e sua importância para a compreensão da pluralidade religiosa no espaço social. Tem como objetivo principal chamar a atenção dos geógrafos para a análise do espaço das religiões, sobretudo no Brasil, onde as religiões desempenharam um importante papel na formação histórico-cultural e, na atualidade, vêm conquistando cada vez mais espaço na sociedade brasileira.

Os Fenicios, por exemplo, eram exímios navegadores e viajavam grandes distâncias praticando comercio. Eles singravam os mares ( mar mediterrâneo, oceano índico, o Atlântico e, até mesmo, partes do Pacífico) através de seus navios. Evidentemente, dependiam dos ventos e também das correntes marítimas para poderem navegar. Porém, através disso, traçavam mapas cartograficos por meio dos quais adquiriam conhecimento geográfico do mundo da época.
Os marinheiros antigos sabiam para onde ir “lendo as estrelas" e dizem que os babilonios eram mestres em astronomia, possuindo mapas astronômicos ( e astrológicos ) impressionantes, com os nomes da maioria das constelações que hoje conhecemos.
Na mesopotamia Os Sumerios e Acadianos conheciam as constelações e principais estrelas e determinavam o nascimento e o ocaso de varias delas, em relação ao sol. Mas suas observações mesmo em função dos rios Tigre e Eufrates tinham um caráter religioso com a pratica da astrologia praticada por uma seita conhecida pelo nome de Magos.
Os Egípcios se limitaram ao seu território na bacio do rio Nilo e fazendo periódicas expedições de guerra na ásia menor com objetivo de manter seus inimigos longes da fronteira do egito ,por esta razão contrataram navegadores