A verdade e as formas juridicas

403 palavras 2 páginas
A TRAGÉDIA DO JAPÃO

O desastre natural que destruiu a região nordeste do Japão, vitimando e deixando desaparecidas milhares de pessoas, trouxe uma série de incertezas econômicas no cenário mundial. O primeiro impacto da tragédia consiste na paralização da produção em algumas indústrias, seguida da falta de energia no país. O problema maior do país atingido é resolver problemas de infraestrutura. Diversos problemas climáticos têm reduzido a produção de alimentos no mundo e, com isso, provocado uma alta nos preços, o que vai ser acentuado pela tragédia no Japão e essas paralisações na produção. Para as empresas recuperarem o prejuízo, pode haver inflação não só de alimentos, mas de bens industriais japoneses. Poderá haver queda no lucro das empresas japonesas e elas terão de fazer recomposição de preços, pois diversas empresas diminuíram a produção por conta do desastre, como petroquímicas e montadoras e até perderam estoques.

O medo com relação ao futuro e à desvalorização de investimentos tende a fazer com que muitos japoneses residentes no país ou no exterior repatriem ienes aplicados em outros países, para se proteger ou investir na reconstrução das áreas afetadas. Com esses problemas, parte do dinheiro que vinha para o Brasil procurando as taxas mais altas retorna ao país de origem pois, num primeiro momento, assume-se que os japoneses vão precisar de seu dinheiro para proteção e recuperação do país. A expectativa, apesar da dimensão da tragédia, é que a relação de comércio entre o Brasil e o Japão, que não é das mais fortes, não seja afetada. No caso do setor de eletrônicos, por exemplo, a migração da produção do Japão para a China nos últimos anos permitirá que os efeitos sejam menores. Atualmente 37 empresas japonesas têm instalações no Polo Industrial de Manaus. O efeito da catástrofe não deve ser evidente, porque a maior parte das empresas instaladas no local,

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