A Verdade Sobre Paulo Freire

1604 palavras 7 páginas
Paulo Freire: A verdade por trás do patrono da educação brasileira

Notável foi o desconforto que faixa carregada por membros e amigos do Instituto Liberal do Centro-Oeste e idealizada pelo Professor Eduardo F. Sallenave a respeito de Paulo Freire causou em boa parte da esquerda brasileira - muitos destes que nunca sequer leram qualquer obra do referido autor, além de frases motivacionais de Facebook.
Ficamos felizes por este debate crucial finalmente estar em pauta, e de incentivar parte da sociedade a rever o lamentável estado da Educação brasileira.
Faz-se mister compreender Paulo Freire além de fanatismos, clichês e correntes das redes sociais.
Freire, o homem recentemente considerado "patrono da educação brasileira" [1], em sua "Pedagogia do Oprimido" [2], apresenta a pedagogia como um instrumento de revolução marxista.
Ao falar em "revolução", temos que ter ao menos duas coisas em mente. De acordo com o próprio Freire, em sua obra:
1) deverá ser operada uma "revolução cultural", incutindo o "pensar certo" no "oprimido" - isto é, a "consciência revolucionária", ou "consciência de classe". A pedagogia seria um meio para a revolução, e a revolução teria, em si, um "caráter pedagógico".
2) a revolução almeja e destina "chegar ao poder". Evidentemente, esta etapa é descrita com léxico recheado de expressões que remetem a "humanismo", "amor", "liberdade".
O leitor já acha que parece um panfleto marxista? Pois acomode-se; estamos só começando.
Diz Freire: "Consciente ou inconscientemente, O ATO DE REBELIÃO DOS OPRIMIDOS, QUE É SEMPRE TÃO OU QUASE TÃO VIOLENTO QUANTO A VIOLÊNCIA QUE OS CRIA, este ato dos oprimidos, sim, PODE INAUGURAR O AMOR." (grifo nosso)
Lindo, não? O ódio e a violência podem "inaugurar" o amor. Este (dupli)pensamento quase orwelliano poetiza a brutalidade marxista como poucas passagens. Naturalmente, coletivistas são atraídos pela ideia de poderem infligir mal e sofrimento a outros com algum objetivo "nobre" - e muitas aspas nesta hora.
Ou

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