A TEORIA DA RELATIVIDADE
Física
Professor: Ubirajara 3°C
A TEORIA DA RELATIVIDADE
Jacira Martins Cunha n°12
Lucas Fillipy Vieira Guimarães n°19
Mayara Vieira da Silva n°22
Pâmella da Silva Bonifácio Pereira n°24
Senador Canedo - GO
22/11/2011
INTRODUÇÃO
No final do século XIX, muitos famosos acreditavam que a tarefa da Física tinha terminado que nada mais havia para descobrir. Restavam, é verdade, alguns “pequenos” problemas, que mencionaremos ao longo deste trabalho. Contudo, segundo eles, bastaria apenas um pouco de empenho para resolvê-los. Com o passar do tempo, porém, perceberam que esses problemas não eram tão pequenos quanto pensavam; por isso, só puderam ser resolvidos com a criação de duas novas teorias: a Teoria da Relatividade e a Mecânica Quântica.
Essas teorias revolucionaram a Física no início do século XX e ajudaram a conhecer muito da estrutura da matéria. Muitas partículas elementares foram descobertas, e com isso foi possível formular hipóteses sobre a origem do Universo. Agora, apresentaremos essas idéias de modo um pouco mais extenso, começando com a Teoria da Relatividade.
REFERENCIAIS INERCIAIS
Vimos que para poder descrever um dado fenômeno um observador tem de introduzir um referencial, ou seja, um sistema permitindo referenciar em cada instante a posição do que está a ser observado.
A Física é uma ciência objetiva. Traduzindo esta afirmação por outras palavras, o que é visto por um observador tem de o ser por qualquer outro que esteja em condições de presenciar o mesmo fenômeno. Todavia, cada observador tem liberdade de escolher qual o referencial que mais lhe convém. A objetividade apenas implica ter de haver uma forma de relacionar as observações de todos eles.
Os referenciais não são todos equivalentes. Imaginemos que nos encontramos num elevador movendo-se para baixo num movimento retilíneo com velocidade constante. Se o