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511 palavras 3 páginas
asdcccaass asddddasfasdasdasdasdhbahuizhdvusdhvbhabdhaisdbhasidbashdias- bdaishbdsbids, asddddffaisjdausuuhu addfffeerqs. Adfdccdcdjvijdijdivjduhouhdufodhcuodhauodfhduh, ahduchudhuajhdjnhdkbchidujcbbbbbbbdunajavdvhnadiuchbduivhbih- dsiduhvopjsdivpjsdjijv9dsjvi9jdjvidjvijsijvcz. A adjchajscdaskcncjdncjdncjdncjndjcn . fundição, usinagem, ferramentaria e fornecedores de insumos. Todas elas envolvendo profissionais de grande capacitação técnica e que são patrimônio brasileiro ao desenvolverem as tecnologias que sustentam a nossa indústria automobilística e que servem de alicerce para outros setores relevantes da economia, tais como aeronáutico e petrolífero.

O mercado brasileiro com seus 3,1 milhões de veículos vendidos se tornou, de repente, interessante para a expansão das montadoras que têm seus pólos produtores situados nos Estados Unidos, Europa e Ásia. Enquanto no Brasil ainda temos um mercado com grandes possibilidades de expansão com 136 veículos para cada 1 mil habitantes, nos Estados Unidos são 461 veículos por mil e na Inglaterra 457 por mil, ou seja, um mercado no limite da saturação e que possibilita, apenas, a renovação da frota.

O que preocupa os integrantes desta cadeia produtiva são as estratégias adotadas pelas empresas líderes da indústria automobilística mundial que transformaram o Brasil num mercado secundário para onde se destinam veículos que já esgotaram seus ciclos de vida e de design nos seus mercados de origem.

Aos concordarmos com a imposição de transferência unilateral de máquinas, moldes de injeção e ferramentas de conformação usadas, não estaremos favorecendo o desenvolvimento tecnológico nacional, pois este se processa com adoção de tecnologia de ponta.

O resultado, além da redução do mercado, que perde em não absorver novas tecnologias, é a ameaça direta que se faz aos empregos dos 423 mil trabalhadores e trabalhadoras que cada vez mais são substituídos por veículos e peças importadas, muitas vezes com financiamento

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