A revolução

4269 palavras 18 páginas
Porque esta discussão acerca da natureza do estado ganha relevância, boa parte das economias e sociedades vão unificando o seu Estado-Nação, tem haver com sua busca de estabelecer caminhos para que se desse a unificação.
A contribuição dos jusnaturalistas, em especial teremos outros autores a tratar e a proposição do Hobbs, que costuma a ser mau interpretada, e seu modelo de estado de natureza, para compreendermos, que aos olhos de Hobbes, não é possível pensar em homem e sociedade, se não for regido pelo Estado. Ele questiona, só entrariam os homens em sociedade quando a preservação está ameaçada,
É sempre estabelecida através de um contrato, a vida de um indicado a um, leva a recorrer a esse acordo. A verdade é que Hobbes, parte de uma concepção não naturalista da natureza humana, que apregoa a cooperação, e o homem voltado para a solodariedade e movido pelo altruísmo, na pista da Hobbes, embora encontrado a sua posição, Locke, por conta de ser o mais liberista, que vai trazer ao seu modo, para que os indivíduos cedam, para que a concepção do Estado passe a ser exterior, e as condições de reprodução dessa sociedade, estaria pronto a partir da dimensão, a partir desse desejo individual, é algo diferente que custumava Locke, estado como desdobramento dos desejos individuais, e o desejo de progresso e estagnação, de reproduzir-se através da lógica de agregação. A de que isso se dá pelas forças de promover a socialização.
Locke é o autor que traz que a ideia de mercado seja um mecanismo de agregação, e o impulso da acumulação, sempre no viés utilitária, poderia ser registrado, vai encontrar uma certa resistência em Hilme, que questiona, e constitui o fundamento da sociedade, embora não tenhamos tempo para dedicar, quando Smith toma a questão, e a discussão da sociedade, ele carrega a impossibilidade do individuo prever o sentimento do outro e só pode tomar como referencia sua própria convicção e as dos demais, e a convicção dos outros seja convergente, não

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