A Revolução Francesa e seu Eco

1218 palavras 5 páginas
O autor do texto nos faz enxergar a Revolução Francesa como um enorme canteiro de obras, ele relata também sobre um Congresso Mundial onde serão discutidas ilustrações da Revolução Francesa, altiloquente aborda igualmente pensamentos de outros professores como, por exemplo: Ernest Labrouse, onde o mesmo fala das idéias-forças, tais como memória do acontecimento. O mesmo fala que nos reservamos apenas para a compreensão limitada da inépcia, da sensação causada pela Revolução Francesa sobre o olhar dos Contemporâneos, onde então alguns pesquisadores se propuseram a escrever seus discernimentos da história do século XIX até os tempos atuais, os argumentos é que o eco prorrogado é interessante quanto à repercussão do inesperado; Em alguns países onde por questões geográficas o choque foi repentino. O contraste desse ideal estoura na Europa Central, nos pais como: Alemanha, Inglaterra e Itália, pois os burgueses desses países buscavam ideais que condissesse mais aos seus interesses chocando com fortes obstinações populares, em meio rural e mesmo urbano. De acordo como o autor, os países próximos à França eram mais fieis aos ideais dos Jacobinos, ao passo que se afastavam desses ideais sofriam modificações de acordo aos interesses de um grupo, ou seja, a burguesia.

No decorrer do texto o autor Michel Voville, se refere a França como um grande Canteiro de obras onde ele aborda temas da Revolução Francesa, o autor fala sobre um congresso internacional das luzes, ele faz menção ao bicentenário da Grande Revolução, alguns países que se encontram geograficamente perto da França também foram impactados com os efeitos da revolução, é possível se encontrar uma divisão onde Michel divide como Canteiro Antigo e Novo. A Revolução é então colocada em termos gerais quando em 1792 acontece um confronto armado até 1815, onde se podia ver a agitação difundida da Europa monárquica. Já os grandes autores de histórias românticas da época como Thiers a

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