A revoltas dos Malês

A Revolta do Malês
Em principio A revolta do Malês Foi uma rebelião escrava ocorrida na província da Bahia, por volta de 1835, na noite de 24 para 25 de janeiro, em Salvador. A revolta persistiu cerca de 3 horas, no qual participaram mais de quinhentos indevidos, dentro os quais muitos escravos libertos. Entretanto houve uma deletação por parte de alguns ex - escravos fies para com os seus senhores, o que acarretou na morte de setenta revoltosos, pois se o movimento tivesse ocorrido como os escravos planejado traria graves mudanças na sociedade escravista baiana.
A revolução foi extremamente planejada e possuía participante que tinha experiências anteriores de combate na África, no qual se destacavam os negros islâmicos que possuía certa autonomia em se praticar atividades livres, conhecidos como negros de ganho, que eram geralmente alfaiates, pequenos comerciantes, artesão e carpinteiros, que embora livros, sofriam muitas discriminação por serem adapto ao islamismo e negros. As principais reivindicações dos escravos africanos era acabar a escravidão, libertando dessa forma os escravos e garantindo o direito a escolha de religião, visto que durante esse período o catolicismo era imposto aos africanos a partir do momento em que chegavam ao Brasil, ou seja, queriam estabelecer uma verdadeira revolução na questão social dos escravos, para que sabe assim poder levar a rebelião para Recôncavo, hipótese estacado.
Em comparação com as revoltas anteriores, a do malês foi especificamente urbana, onde foi arquitetado durante o ano de 1834 para se concretizar no dia de Nossa Senhora da Guia, no dia 25 de janeiro de 1835, visto que durante a comemoração, haveria um descuido de vigilância sobre os escravos.
No sábado do dia 24 de janeiro, circulava conversa a respeito do levante do dia seguinte apenas entre escravos liberto. Consequentemente estas informações circularam entre pessoas erradas, o escravo liberto Domingo Fortunato que ao entra concordaria com sua mulher